sábado, 29 de março de 2014

JESUS, A LUZ DO MUNDO


  SÃO passados XX séculos 
                      E novamente a humanidade revive a páscoa, e que essa confraternização seja um momento de renovar as energias psicofísicas, de sairmos dos stresse da luta diária, de viajar para rever paisagens alegres, de nos reunir com familiares e amigos, de organizar a culinária festiva para celebrar com comidas deliciosas: peixes, tortas, e ovos de chocolates.
            Entretanto, aproveitemos também um pouco para reflexionar esse episódio que se sagrou na história dos povos humanos como a paixão do Cristo, onde se deve examinar a narrativa do calvário que culminou com
    a crucificação de Jesus no alto de um monte chamado: Gólgota.
                A história humana relata vários mártires que, para sobrelevar as suas idéias na consideração social tiveram também seus calvários. Porém, não se conhece ninguém com tanto idealismo nos seus princípios, quanto a personalidade do Cristo vivenciou em sua mais elevada expressão consciencial de provações para avivar um conceito moral de ensinamentos que se denomina Evangelho, que significa: Boa Nova, e que viria renovar a alma coletiva de todas as consciências humanas,

            convocando-as à iluminação interior para enfrentar com destemor a sua regeneração no solo do planeta Terra "mundo de provas e expiações", no contexto cósmico. 
             No século em que Cristo encarnou na crosta terrestre, o Império Romano era a principal potência militar, e assim dominava várias nações subjugando-as aos domínios da escravização brutal.
               Roma era o centro econômico do mundo antigo e a sua religião predominante era politeísta - cultos pagãos. Os romanos se consideravam uma raça superior perante os demais povos das civilizações remotas.      
            

                 No oriente, palco onde nasceria a estrela de Belém anunciada por Profetas, astrólogos e videntes, os povos sofriam conflitos religiosos e políticos impostos pelo Império Romano.

           E apesar do monoteísmo ser a religião oficial na Judéia, os lideres religiosos Fariseus, Escribas, Saduceus e Publicanos
          que professavam o Pentateuco de Moisés propagados no Antigo Testamento das Escrituras seguiam as normas religiosas, e também aguardavam a vinda de um Messias que os libertassem do jugo de sofrimentos impostos pelos inimigos da Nação; e o maior inimigo para os povos no oriente médio, nessa época, era a escravização imposta pelo autoritarismo do Império Romano.
             As normas sociais rígidas do Antigo Testamento das Escrituras Sagradas do "olho por olho", "do dente por dente" da vingança aos inimigos", "da condenação à morte por apedrejamento", Jesus na sua Boa Nova Celestial, as considerou inadequadas para a vivência dos novos tempos que estavam se iniciando à luz de sua mensagem fraternal de amor, fé, perdão, esperança, imortalidade da Alma para a vida celestial, conforme seu discurso no Sermão do Monte, vide Mateus 5. 21; 5. 27; 5. 38; 5. 43 e várias outras passagens do Evangelho.

Voz Q Clama
Intensivo Difusão Espiritualidade Evangélica – I D E
Voz do espírito



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