terça-feira, 30 de setembro de 2014

PRECONCEITOS




“Não julgueis para não serdes julgados...”


Os ensinamentos de Jesus com o passar dos séculos ficam cada vez mais modernos para a boa convivência social.

E quem busca com perseverança esses ensinamentos certamente vai andar na luz do bem, na civilidade pacífica consciente de que aquilo que se planta no planeta Terra, certamente colhe-se o crescimento na vida espiritual que, reserva os verdadeiros destinos de felicidade perene à consciência espiritual.

Alguém certamente pensará que estes conceitos surgiram com os progressos da civilização moderna, no entanto são bem antigos, muitos estão publicados na boa nova de Jesus, às gerações futuras:
        Não emitir conceitos negativos, e nem levianos com relação a ninguém pelo lado das aparências pessoais; não formar frequentemente pensamentos malévolos das pessoas; não censurar desprezando as culturas e modos populares (Mateus 5. 22 / Mateus 5. 37-39 / Mateus 7. 1-5 / Lucas 9. 53-56).
      O cristão não foi chamado para edificação do bem com o fim de arbitrar com juízo e censuras amaldiçoantes. E sim, para amar, iluminar, consolar, esclarecer, conscientizar as pessoas no paradigma do seu Mestre: “amor ao próximo como a si mesmo”.
   E quem vivencia a fraternidade com o próximo, tem consideração salutar e busca conservar as relações amigáveis, e até mesmo ora abençoando os relacionamentos contraditórios; pois a boa convivência é a chave de nosso engrandecimento maior com vistas ao nosso desenvolvimento para o reino espiritual.

A mensagem de Jesus visa o alvo benéfico de educar o “eu interior”, e demonstra que vivemos num universo de ação e reação, onde existe o efeito da compensação, isto é, “com o mau juízo que fazemos das pessoas poderemos também ser mal analisados por outrem”.
    A maneira ideal é trabalharmos a nossa imunização nos contatos sociais evitando discussões intransigentes, estando sempre com os olhos bem abertos para vermos com exatidão as coisas no adequado critério de caridade cristã e também para não nos vincular, como disse Jesus: nos laços de hostilidades com o nosso irmão em humanidade (Mateus 5. 25-26)

Portanto, tudo que quereis que os outros vos façam, fazei também vós a essas pessoas (Mateus 7. 12) - é um conselho salutar de Jesus. Eis a regra do bem viver: se queremos a paz social, então vamos articular a paz e realizar sempre o bem comum.
     As boas atitudes é a nossa escolha melhor, a humanidade é o nosso campo de ação e reação constante para o desenvolvimento espiritual com objetivo de alcançarmos a felicidade maior para o infinito celeste.

                          relato bíblico
                         Mateus 7. 1-12

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Q
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sábado, 27 de setembro de 2014

O REINO DE DEUS




“Buscai primeiro o Reino de Deus...”


Nenhum educador se preocupou tanto em demonstrar os objetivos sagrados da existência de um ser inteligente, quanto O Divino Mestre Jesus o fez aos seguidores do seu Reino celestial.

A mensagem de amor e paz de Jesus se destina em primeiro plano à edificação consciencial do ser, falando e exemplificando os valores imortais no espírito que devem ser arquitetados no eu interior

A construção do Reino de Deus (estado de consciência espiritual) são os valores sublimes das virtudes que devem ser despertados na consciência laborando a finalidade do ser consciencial “criatura interagir com o seu Criador celestial em espírito", para a Vida superior imortal a desdobrar-se nos planos da criação eterna e infinita no Cosmos.
             Jesus revelou que o Reino de Deus não vem com as aparências exteriores (Lucas 17. 20-21); e sim é um estado de iluminação perene e de felicidade saudável em nossa consciência espiritual.

Na verdade, Jesus está formando consciências espirituais para a Vida Eterna com Deus, o Nosso Pai celestial, onde seremos participadores da glória da Criação, no Reino do Espírito imortal, trabalhadores da harmonia no Universo.


                           relato bíblico
                          Mateus 6. 33

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terça-feira, 16 de setembro de 2014

AMOR DIVINO




“Ninguém pode servir a dois senhores...”

O nosso ideal maior deve está concentrado no amor a Deus, Nosso Pai Celestial, sobre todas as coisas e em todas as forças criadas pela sua Providencia infinita e misericordiosa.
    Se fossemos definir Deus, as expressões mais sábias seriam Deus é Vida, Deus é Amor, Deus é Luz, Deus é Espírito.
    E esse Amor é o poder que sustenta o Universo no qual nos movemos, existimos e temos a nossa razão de viver (Atos 17. 28).

Jesus orientou na sua boa nova que, para agirmos com consciência na obra do Criador, temos que servir com desprendimento, com dedicação e amor nas atividades que elevam o Ser para a integração superior com o Reino espiritual, devendo isto centralizar o alvo principal de nossos objetivos de crescimento para a Vida imortal do espírito, pois os seus seguidores teriam que superar até mesmo os anseios e solicitudes das coisas e desejos propriamente materiais (Mateus 6. 25 a 27).
    Essa busca pelos valores celestiais teriam que estar acima das efemeridades terrestres (Mateus 6. 20) e, que não deveríamos depender exclusivamente de interesses monetários na obra de evangelização, pois o Mestre assim conscientizou: "não podeis servir a Deus e a Mamom", naquela época: Mamom é o termo que se relacionava literalmente a dinheiro, ganância, avareza (Mateus 6. 24 e Lucas 16. 13) 

O valor principal que devemos ter para doar a Deus, é aquilo que há de melhor em nós mesmos - é o nosso coração edificado na luz e amor de Deus. Somente assim estaremos trabalhando o nosso futuro celestial, com segurança, com firmeza, e sob a proteção das energias saudáveis que vertem do amor infinito do Pai Criador, livres de sucumbir nas tentações da avareza que acarretam sofrimentos expiatórios à consciência espiritual nos mundos inferiores.
    A criatura pode até ser rica no mundo material e trabalhar e engrandecer essas riquezas com lealdade, com honestidade, com objetivos nobres de prosperidade, e isso com certeza não causa nenhum obstáculo, nenhum demérito, ao cumprindo favorável da sua missão física na Terra, tendo em vista também ser uma provação para o espírito evoluir; pois todas os bens da vida pertencem a Deus, somos simplesmente meros usufrutuários em todos os recursos no mundo Terra. 
    Porém, se a pessoa sentir a necessidade interior de ter uma maior interação com Deus  na presente existência, desenvolvendo a sua unidade criadora com o Pai Celestial, elevando-se e buscando uma ascensão retilínea para os planos superiores da vida eterna, aí sim, é mister que essa pessoa desvincule dos seus ideais espirituais os interesses monetários do mundo material (Mateus 19. 16 a 21),
    e deve focar  a sua edificação com boa vontade, com serviços voluntários (de graça recebestes, de graça dai, doar-se a si mesmo / Mateus 10. 7 a 10), com a elevação dos sentimentos e não pensando em se profissionalizar na obra do Senhor, para que o dinheiro não sufoque o crescimento espiritual para Deus.
     O seguidor perfectível de Jesus deve dar exemplos de desprendimento na obra do Senhor e buscar exercer um trabalho normal para fazer o seu sustento doméstico, como todos os cidadãos comuns o fazem e também como procederam os Apóstolos dos primeiros séculos de cristianismo, o Cristo era carpinteiro; os apóstolos tinham trabalho eram pescadores; Paulo se sustentava como tecelão  de tendas; Lucas era médico e Mateus funcionário público, pois era cobrador de impostos. A obra de Jesus na evangelização do mundo não é "bolsa de valores" monetários - vide Mateus 10. 9 /, pois o Mestre não possuía nem mesmo um travesseiro para repousar a cabeça nas lides do mundo material - Mateus 8. 20 e, - Atos 18. 3 e, II Tessalonicenses 3. 6 a 13 e, I Timóteo 6. 10 a 11 *
       Dê ofertas na obra do Senhor com a finalidade ajudar os necessitados e incentivar a caridade nas comunidades cristãs - Atos 4. 32; 37; mas NÃO sustente com recursos monetários pessoas que se dizem obreiros do Senhor e que usam esse trabalho como serviços profissionais - II Tessalonicenses 3. 7; 11, MANDE esses dirigentes Lobos na fé que querem comer a lã das ovelhas conforme reprovou o profeta Ezequiel 34; 3 a 10, vide Bíblia sagrada, e que devem trabalhar para se sustentar economicamente como fizerem os Apóstolos do Senhor. Já basta corrupção somente na política e NÃO na obra da fé e da graça do Senhor, que é um trabalho de salvação de graça.
    Aí, sim, quem realizar a obra de Deus, na Terra, com desprendimento terá um esplêndido tesouro no céu da vida superior (Mateus 19. 21). Que a nossa recompensa na obra de Jesus venha de Deus e não dos homens (Colossenses 3. 23 a 24). Por isso que Jesus esclareceu: Os últimos serão os primeiros e os primeiros serão os últimos; e a quem muito foi dado muito mais lhe será cobrado. 

                            relato bíblico
                          Mateus 6. 24

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