Materialização em luz, e interação com
seres espirituais das dimensões extrafísicas da vida superior
Finalmente, uma das maiores de todas as
realidades, o entrelaçamento que conjuga as duas naturezas: material e espiritual, se nos apresenta
nesta revelação imortalista do Evangelho, o código divino.
Jesus convida os
apóstolos perceptíveis e consagrados à sua causa: Pedro, João e Tiago, e
se dirigem em particular ao monte Tabor nos arredores de Jerusalém, a fim de
buscarem forças através da oração edificante. E no decorrer da vibração da
prece:
Jesus se transfigura em radiante luz; o seu rosto resplandece como o sol no seu fulgor; as suas vestes transmutam-se num foco de intensa luminosidade espiritual revelando a hierarquia divina do Cristo celeste, e a glória da imortalidade que é destinada a todos que se dedicam e se consagram na obra redentora do Evangelho. E neste sublime momento lhes aparecem duas criaturas plenamente redivivas que fluem das dimensões superiores do cosmo espiritual e se materializam fluidicamente: Moisés que vivera há 13 séculos; e Elias que existira há 9 séculos, e que recentemente desempenhara outra missão na personalidade do Batista (Mateus 17. 1 a 13).
Jesus se transfigura em radiante luz; o seu rosto resplandece como o sol no seu fulgor; as suas vestes transmutam-se num foco de intensa luminosidade espiritual revelando a hierarquia divina do Cristo celeste, e a glória da imortalidade que é destinada a todos que se dedicam e se consagram na obra redentora do Evangelho. E neste sublime momento lhes aparecem duas criaturas plenamente redivivas que fluem das dimensões superiores do cosmo espiritual e se materializam fluidicamente: Moisés que vivera há 13 séculos; e Elias que existira há 9 séculos, e que recentemente desempenhara outra missão na personalidade do Batista (Mateus 17. 1 a 13).
E diante daquela
visão luminosa no Tabor, os espíritos benfeitores comunicam acontecimentos que
iriam brevemente desenrolar-se na cidade de Jerusalém sob a influência fanática
dos sacerdotes do Templo de Jerusalém (seguidores intransigentes do Antigo Testamento das escrituras hebraicas); cobertura corrupta das autoridades políticas; e aplauso ignorante
da massa popular, e que fatalmente culminaria com a prisão e morte de Jesus no
Gólgota.
Pedro sem entender que o fenômeno era todo de ordem espiritual sugere a construção material de tendas (Mateus 17. 4).
Pedro sem entender que o fenômeno era todo de ordem espiritual sugere a construção material de tendas (Mateus 17. 4).
Não foi apenas uma simples visão, e sim uma
transcomunicação em glória, segundo o apóstolo Lucas 9. 28-31 que afirma: os quais Moisés e Elias, em corpo espiritual, apareceram e
falaram do calvário a cumprir-se na cidade de Jerusalém.
Ao descerem do monte
Jesus adverte aos apóstolos para que não contassem a ninguém sobre “visão
espiritual”, até o momento adequado em que ele Jesus ressurgisse dos mortos (Mateus 17. 9) -
- Pois nessa época havia muitas normas rigorosas de religiosos apegados extremamente à lei do Deuteronômio 18. 11, sujeito à penalidade de morte por apedrejamento (Levítico 20. 26-27) * Assim como ainda hoje existem preconceitos nos meios religiosos atuais quando o assunto é interação espiritual entre os vivos da Terra com os redivivos do além.
- Pois nessa época havia muitas normas rigorosas de religiosos apegados extremamente à lei do Deuteronômio 18. 11, sujeito à penalidade de morte por apedrejamento (Levítico 20. 26-27) * Assim como ainda hoje existem preconceitos nos meios religiosos atuais quando o assunto é interação espiritual entre os vivos da Terra com os redivivos do além.
Que reflexionem todos aqueles que queiram negar as
manifestações espíritas! Tudo é possível para aquele que crê, e complementa o
Mestre em João 14. 12-14: obras maiores
que essas realizareis...
Quanto ao fato
verificado na materialização fluídica do espírito Elias, manifestando-se
visivelmente na forma e ubiqüidade da encarnação antiga, e se recentemente
vivera a experiência carnal na pessoa humana de João Batista. Pois o próprio
Mestre Jesus esclarece que Elias e João Batista são a mesma personalidade (vide
Mateus 17. 11-13).
Fenômeno confirmado é
que a transfiguração de Jesus ocorre no auge de sua missão terrena, e nesse
período Herodes, governador da Judéia, já havia executado a morte de João, por
decapitação.
- Por que, então, no monte Tabor, aparece o perfil do
espírito Elias, ao invés de João que fora a sua reencarnação mais recente?
Nada de
sobrenatural!!! E nem derrogação das causas naturais
que regem os dois planos de vida: material e espiritual. Tudo,
enfim, se assenta no poder imensurável da Criação de Deus e na grandeza da vida
universal. A Ciência humana atualmente estuda o princípio das mutações
físico-químicas de algumas bactérias,
que apesar de ser a menor forma de vida na Natureza, e encara esses estudos de mudança de formas desses micro-organismos de modo natural. Ampliando-se os horizontes da vida, na dimensão espiritual dos espíritos superiores, como é o caso de Elias ou, João Batista, O SER tem a faculdade, liberdade, e poder de se transmutar em uma configuração de veste espiritual de suas vidas passadas, e se apresentar nessa forma perfeitamente normal.
que apesar de ser a menor forma de vida na Natureza, e encara esses estudos de mudança de formas desses micro-organismos de modo natural. Ampliando-se os horizontes da vida, na dimensão espiritual dos espíritos superiores, como é o caso de Elias ou, João Batista, O SER tem a faculdade, liberdade, e poder de se transmutar em uma configuração de veste espiritual de suas vidas passadas, e se apresentar nessa forma perfeitamente normal.
O que se alcança no plano das
energias materiais realiza-se com muito mais perfeição no reino inteligente do
espírito imortal. “A ubiqüidade, a bicorporidade e a transfiguração do Espírito
são fenômenos plenamente naturais da existência espiritual (cap. VII, O Livro
dos Médiuns, Allan Kardec)”.
As experiências
vividas pelo espírito não se perdem no tempo; e sim, ficam armazenadas na
subconsciência etérea do Ser, que pode naturalmente pela vontade divina e força
elástica da mente extrafísica, reassumir as suas lembranças e formas gravadas
no espaço de suas existências, sem prejudicar o todo de suas vestes espirituais
– o perispírito. Isso ocorre naturalmente com espíritos de grande evolução já
lapidados no fluxo das reencarnações físicas.
Além dessas verdades,
a Providência Divina estava reservando à humanidade do futuro, com a gloriosa
transfiguração e materialização espiritual -
profundas
noções de imortalidade da Alma.
Moisés simbolizava a
justiça – o decálogo;
Elias representava os
profetas do Senhor.
Para Deus não existe
o impossível, e para os homens o nada é ignorância de causa e as trevas
ausência absoluta de luz. A Terra, na sua imensa trajetória orbital que obedece
às leis físicas e espirituais da mecânica celeste, não é apenas uma gigantesca
bola a esmo no espaço. E sim, uma grandiosa estrutura de forças vivas
delineadas pela Sabedoria de Deus para desenvolvimento dos seres inteligentes
que moram na sua superfície material e dimensões etéreas do extrafísico.
A crosta espiritual terrestre, em virtude do
nosso mundo ainda pertencer à categoria primária, apresenta ainda o seu aspecto
sombrio. Por isso mesmo estamos no dizer do apóstolo Paulo: “cercados por uma nuvem tão grande de
testemunhas espirituais. E a nossa luta principal não é somente contra o
primitivismo carnal; e sim um conflito constante com as forças espirituais
imperfeitas nas regiões celestiais
- (Efésios 6. 12)”.
Podemos definir as
dimensões espirituais do orbe terráqueo da seguinte maneira: astral inferior e
astral superior.
Em que sentido se deve entender a vida
eterna? (* Questão 153)
A
vida do Espírito é que é eterna; a do corpo é transitória e passageira. Quando
o corpo morre, a alma retorna a vida eterna.
Os Espíritos têm forma determinada,
limitada e constante? (* Questão 88)
Para vós (da existência material),
não; para nós (os espíritos), sim. O
Espírito é, se quiserdes, uma chama, um clarão, ou uma centelha etérea.
Todos os Espíritos irradiam com igual
fulgor? (* Questão 92, item
- a)
Longe disso. Essa força depende do grau de
pureza de cada um. (* O Livro dos
Espíritos – Allan Kardec)
do
livro: C É U S
autor:
Abrahão Ribeiro
Voz Q Clama
Intensivo Difusão Espiritualidade Evangélica
– I D E
Voz do espírito