quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

REVELAÇÃO: ESPÍRITO DE VERDADE - O CONSOLADOR, CÉUS


     Prometeu Jesus:
 "E eu rogarei ao Pai, e Ele vos dará outro Consolador para que fique para sempre convosco. O Espírito de verdade que o mundo não o pode receber, porque não o vê nem o conhece, mas vós o conheceis, porque habita convosco, e estará em vós (João 14. 16)
                         

   O Espírito vos ensinará todas as coisas... (João 14. 26). Ainda tenho muito que vos dizer... Mas, quando vier aquele Espírito de verdade, Ele vos guiará em toda a verdade, porque não falará de si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido, e vos anunciará o que há de vir (João 16. 12-13)


   Ano 1857 d.C; nasce na França outro movimento de intensa espiritualidade, a voz do Consolador é codificada a todos que têm fome e sede de saber as causas da vida cósmica, sob a forma de uma Doutrina toda espiritual. 
        Allan Kardec, homem de bem e de grande inteligência, recebeu o chamamento da Providência Celeste e realizou a missão de intermediário do Espírito de verdade para as revelações das leis da natureza espiritual que vêm combater o materialismo, compilando num corpo de doutrinas racionais as grandiosas lições de imortalidade; certos ensinamentos que Jesus só pudera falar através de imagens e parábolas pela própria capacidade humana de compreensão intelectual no tempo agora eram analisados, à luz clarificada da razão.
      A reencarnação, ou seja, o renascer na vida material são princípios da natureza cósmica que engrandece a Justiça universal da vida em todos os Mundos habitados. Pois através desta ação e reação, a consciência espiritual cresce em sabedoria e amor até completar a perfeição divina do Ser. E assim então estará apta a participar da natureza superior dos Anjos, onde então desfruta da sublimidade da vida celestial - a eternidade, na dimensão infinita de Deus. Mas essa eternidade não é de ociosidade contemplativa; e sim de trabalho pela harmonia da vida universal.

      A lei do Antigo Testamento teve em Moisés e nos Profetas a expressão máxima; a do Novo Testamento tem-na no Cristo redivivo; e a Doutrina dos Espíritos é um ser coletivo, porque é fruto de ensinamentos dados pelos Espíritos de verdade, que são as línguas de fogo e as vozes dos Céus. 

      Ouçam aqueles que têm dúvidas: a essência moral dos ensinamentos evangélicos dos Espíritos do bem e da luz é de ordem divina, preside ao seu advento o Espírito de Verdade - o próprio Cristo, o representante direto de Deus para toda humanidade terrena é quem lhe inspira os movimentos de fraternidade dos altiplanos da vida superior celeste.

      Assim como Jesus disse na sua época: não vim destruir a lei, mas cumpri-la. A doutrina dos Espíritos do Senhor reafirma: vimos cumprir a promessa do Cristo, personificando o Consolador prometido e esclarecendo a moral de Jesus, desdobrando-a em vários seguimentos: ciência, filosofia e religião.
      Eis a palavra que ligará a Ciência e a Religião, o elo fraternal que reunirá as consciências de boa vontade pela paz planetária na maior mensagem do Céu à Terra: O Evangelho em espírito e verdade - a ponte de luz que ajudará a humanidade a transpor o abismo da ignorância e da morte.
    Quando as religiões entenderam que a crenças têm que se fraternizar e se amparar mutuamente na busca do esclarecimento espiritual, ao invés de se hostilizar - aí sim, o homem compreenderá que Deus é o "Pai das Luzes para todas as criaturas". 
    Falou Jesus: Bem-aventurados os aflitos, por que serão consolados... Mas como há de alguém se sentir feliz com o sofrimento, se não sabe por que sofre? A Revelação da espiritualidade mostra a causa dos sofrimentos na preexistência da alma e na destinação da Terra como um mundo de provas e purificações, onde o Ser redime o seu passado espiritual. Mostra o objetivo dos sofrimentos, apontando-os como crises salutares que produzem a cura e como meio de depuração que garante a felicidade para a vida futura: a verdadeira vida - a vida espiritual.



     A doutrina do Espírito e Verdade realiza o que Jesus disse do Consolador das Almas: conhecimento das causas e coisas, fazendo que o homem saiba donde vem, para onde vai e por que está na Terra.
     Atrai para os verdadeiros princípios das leis da natureza universal - da matéria e do espírito; e consola pela fé, pela razão e pela esperança; dilatando o pensamento do homem e lhe abrindo novos horizontes da vida: a visão de idéias celestiais que faz com que o Ser se sinta um filho de Deus e que busque a sua eternidade; mostra que a vida material é apenas um estágio educativo no harmonioso e magnífico conjunto da obra do Criador; esclarece a solidariedade que conjuga todas as existências de um Ser, e todos os Seres de todos os Mundos.  Assim, segundo a própria promessa de Jesus, o Consolador convencerá a humanidade terrestre conscientizando-a sobre: o pecado, a justiça e o juízo (João 16. 8).

    Do pecado: porque o mal é um reflexo de estado inferior da personalidade. Ser algum assume responsabilidades cármicas de outrem nos caminhos da vida, como afirmou no principio o profeta Ezequiel (18. 1 a 32). E não estamos pagando por erros supostos dos pais da raça humana, pois todos nós trazemos em nós mesmos, na nossa estrutura perispiritual, resquícios de sentimentos de animalidade que representam forças negativas quando da formação de nosso Ser espiritual nas suas primeiras encarnações primitivas. E por isso mesmo necessitamos de compreensão, do perdão de uns para com os outros, a fim de que o amor e a fraternidade triunfem no coração da vida.     

      Da Justiça: porque cada um de nós é o autor da sua própria evolução. Não estamos sujeitos à força de um acaso cego. Somos consciências espirituais construindo através das provações, e ou reparações que se sucedem nas reencarnações que sofremos no plano material a nossa própria angelização. A todos conforme os ascendentes da preexistência espiritual; e a cada um segundo as suas próprias obras, palavras que resumem integralmente a Justiça universal da vida.  

     Do Juízo: porque o mal é fase passageira. E só o bem é lei eterna, proporcionando vida e felicidade a todos que se rendem aos verdadeiros princípios da fraternidade universal.

             Que maravilha de Doutrina!                       
     Nosso Pai Celeste permitiu que fosse revelada aos habitantes da Terra! O homem, que se diz materialista, necessita estudar com amor a Natureza Divina para que possa compreender melhor a ascendência espiritual regendo todo o sistema da vida. Na verdade, são chegados os tempos em que todas as coisas têm que ser colocadas no seu verdadeiro sentido, confirmando-se o que fora dito pelo apóstolo Paulo:
     “O Espírito penetra todas as coisas, ainda as profundezas da Vida e do Cosmo, facultando a base e a razão para as leis que regem o universo da criação divina I Coríntios  2. 9 a 15.” 
          A fim de que sejamos uno com o Senhor, integrando-nos na unidade santificada do Espírito (João 17. 17. a 23) e (I Coríntios  6. 17).
                             Conscientizemo-nos:
       Jesus iniciou a era do Espírito - em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade, porque o Pai procura a tais que assim o adorem. 
      Deus é Espírito - o Pai dos Espíritos (Hebreus 12. 9). E importa que o adoremos em espírito e em verdade (João 4. 23-24). Porque todos que são guiados pelo Espírito de Deus esses são filhos de Deus (Romanos 8. 13-16)
CÉUS
Abrahão Ribeiro
      Voz Q Clama
Intensivo Difusão Espiritualidade Evangélica – I D E
    Voz do Espírito











sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

REVELAÇÃO: A BOA NOVA DO CRISTO DE DEUS, CÉUS



                                                      

De Moisés a Jesus são passados 12 séculos.

Transcorrem-se os séculos no desenrolar da evolução humana.  O Império Romano na figura de César dominava o mundo, reinava Augusto...
                                                                  
A Segunda grande revelação, a revelação do amor de Deus aos homens começa com um anúncio de um Anjo. 

     O espírito Gabriel, mensageiro celestial, recebe autorização divina e se comunica pela clarividência com uma jovem de costumes puros chamada Maria, dizendo-lhe: que ela iria conceber no seu ventre um sublime Ser, aquele que fora anunciado pelos Profetas, esperado ansiosamente como o Salvador das almas – a mais alta representação espiritual para a humanidade terrestre se modelar.

No dia do nascimento de Jesus a natureza divina está em festa em plena crosta terrestre. Espíritos celestiais se dirigem aos campos e cantam a boa nova aos pastores atônitos! E a glória desses seres superiores resplandece na forma de estrela para guiar os Reis Magos, astrólogos da época e também estudiosos das profecias, à presença e adoração do recém-nascido no seio livre da natureza. 
                                                                           
Na simplicidade da manjedoura a humanidade começava a receber um grande exemplo de vida: a humildade. 
     Até então os filhos da Terra eram considerados nobres nas suas origens pelo berço de ouro que lhes vira nascer.    
     Jesus cresce então fisicamente revelando muita lucidez e sabedoria precoce, de maneira que, aos 12 anos de idade ensina ética moral de vida aos velhos conservadores das Escrituras, causando assim admiração e assombro a muitos doutores em Jerusalém.

    Em uma festa doméstica, ambiente social humilde, como a convidar todos os corações para o banquete da fraternidade que deve começar dentro do próprio lar: Jesus transforma a água em vinho de melhor qualidade.

 Enfim! Era chegado o tempo áureo...  E aos 30 anos Jesus reflete publicamente suas pregações morais e curas divinas nas ruas, praças, residências familiares e no santuário pleno da natureza, como que beneficiando a sua divina assistência pelos recantos do mundo e chamando todos os espíritos humanos para a edificação celestial, o concerto espiritual com Deus. Cumpria-se assim o que estava anunciado pelo profeta Isaías: O povo que estava assentado em trevas, viu uma grande luz; e aos que estavam assentados na região da sombra da morte a luz raiou.”                                         

A doutrina moral de Jesus se reveste de profunda espiritualidade, ensinando que é chegado o momento de reverenciar a Deus espírito celeste, na filiação e força de nosso espírito. E instrui a fé viva nessa fonte originária da vida, Pai criador de todo Universo; e resume toda a lei de Moisés e os livros dos Profetas em apenas dois grandes mandamentos: “Amar a Deus sobre todas as coisas,  de todo coração, de toda alma, de todo pensamento". E a segunda regra de viver é a continuação da primeira: "amar ao próximo como a si mesmo". A união com a Divindade somente é possível se estivermos em paz na consciência com a humanidade (João 4. 1 a 26) (Mt 22.. 34 a 40) (Mt 6.12 a 15)”.

        E diante do povo aflito canta o hino das bem-aventuranças celestiais:                                                 

Bem-aventurados os humildes de espírito, porque deles é o reino dos céus;
Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados na luz divina;
Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a Terra no porvir;
Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão saciados na fonte divina;
Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão a misericórdia celestial;
Bem-aventurados os puros de coração, porque eles verão a glória de Deus;
Bem-aventurados os que trabalham pela paz e progresso da humanidade, porque eles serão chamados filhos de Deus...                                              

Jesus cura enfermos da alma e do corpo de todas as qualidades. Exorta ao arrependimento espíritos obsessores afinados psiquicamente aos erros da preexistência espiritual das criaturas.                           
                     Para confirmar aos homens o poder divino que exerce sobre todos os espíritos que estagiam no plano terrestre, chama Lázaro de volta à vida física, que jazia há quatro num túmulo lacrado por uma pedra, às margens da morte.                                                                      
             Ensina a Nicodemos a lei do renascimento do Ser através das forças naturais Água e Espírito para alcançar a razão do reino divino, que nos tempos antigos significava: água – natureza material orgânica; espírito – foco imaterial e imortal da vida inteligente.
 Esclarece os seguintes ascendentes da preexistência do ser: o que é nascido da carne é carne, que representa a vida instintiva animal e o predomínio da consciência primitiva. E o é que nascido do espírito é espírito, que integra a natureza celestial, os valores morais e intelectuais da inteligência – a consciência do espírito santificado - são como o vento assoprando nos ciclos da criação universal. E confirma a realidade destas verdades revelando que a personalidade João Batista já alcançara o nível de intelecto espiritual superior; e que numa época distante, há 9 séculos passados, esse mesmo Ser, ou seja, espírito; vivera um outro aprendizado  terrestre:   –  fora o então conhecido profeta Elias.
     E como rezavam as Escrituras sagradas que Elias estava predestinado pela Providência Celeste para outra missão terrestre exatamente na época da Boa Nova de regeneração do Cristo, como precursor deste movimento. Volta este iluminado espírito aos fluidos carnais renascendo na existência material com o nome de João - o Batista; e assim justifica-se o filho de Zacarias e Isabel já ser fadado à vocação divina desde o primeiro momento de sua gestação no ventre materno (Malaquias 4. 5)(Lucas 1. 13 a 19)(Mateus 11. 14)                         

E para comprovar toda verdade da vida imortal, após meses do assassinato de João Batista por autorização de Herodes (governador da Judéia). Jesus na companhia de Pedro, João e Tiago se dirigem ao monte Tabor nos arredores de Jerusalém a fim de buscarem forças através da oração, e no decorrer desta meditação Cristo transfigura-se e resplandece em luz divina; o seu rosto irradia como um sol nascente; as suas vestes iluminam-se com fulgor, e neste momento lhes aparecem com muita glória dois ilustres Seres do além, que descem das esferas superiores da vida espiritual e se materializam fluidicamente. Quando encarnados no plano material aqueles espíritos desempenharam elevadas missões para o progresso moral e intelectual da humanidade, respectivamente foram: Moisés simbolizando a justiça e Elias representando os profetas do Senhor.  (Mateus 17. 1 a 13)                                              
Moisés e Elias, ressurgidos na forma espiritual e na presença do Cristo transfigurado demonstravam a força da vida gloriosa. Identifica-se a perfeita relação entre os dois planos de vida: material e espiritual. Não há derrogação das leis naturais, há a apenas conhecimento de causa, tudo se assenta no poder imensurável de Deus e na grandeza da vida universal.
Para não ofuscar a compreensão popular, mesmo porque nem todos estavam à altura de assimilar verdades mais profundas. Jesus diante do povo tece comentários sobre a vida futura e os destinos da alma em forma de parábolas; fala das muitas moradas da Casa do Pai Celeste, e afirma que ainda tinha muitos ensinamentos a revelar aos homens; prometendo a descida à Terra, por ordem de Deus, de outro Consolador - O Espírito de verdade, poder e inteligência espiritual que viria no futuro reafirmar todas as coisas, esclarecer os pontos mal interpretados da sua mensagem e instruir para sempre a humanidade cristã, amparando-lhe a vencer as provas e provações  da vida material.                                                         
Finalmente, no grande dia do calvário, entre ladrões confessos Cristo dá o maior exemplo de fraternidade a toda humanidade: silêncio para os caluniadores e perdão para os verdugos...
     E após render o espírito a Deus, unifica-se de alto a baixo em todo orbe terrestre a força da natureza material e imaterial, visível e invisível. E ao Espírito é concedido pelos poderes divinos testificar a sobrevivência além-túmulo, rompendo-se assim o véu do templo das proibições com o invisível. 
Multiplica-se para a consciência humana o período da graça e da verdade para beneficiar novas revelações espirituais da vida. E o próprio Cristo sofre a transmutação da morte física, e após três dias em espírito ressurge triunfante na luz glória divina, liderando um grupo de seres espirituais, que como Ele, também já haviam passado pelos portais dos túmulos vazios, e se transcomunicam a diversas pessoas por vários dias em toda Jerusalém (Mateus 27. 50 a 53).  

                 Os apóstolos se reúnem em Jerusalém no dia de pentecostes para evocar as lembranças do Divino Mestre, que há meses havia se elevado aos céus do cosmo espiritual em meio a fluidos resplandecentes.

De repente, uma força vibrando igualmente o som de um vento impetuoso moveu o ambiente onde se encontravam, e chamas de luz dos Espíritos puros se repartem entre eles com fulgor que todos incorporam individualmente (Atos 2. 1 a 13). Daí por diante os seguidores do Cristo ficam revestidos do poder espiritual e propagam a Boa Nova de edificação do reino divino a todos os povos politeístas.


E como o Evangelho penetrava nas classes sociais oprimidas como a fonte de esperança e vida, pois igualava perante o Criador: escravos, plebeus, senhores, guerreiros, sacerdotes, príncipes e governantes - Às leis de trabalho, solidariedade, humildade e fraternidade. E os poderosos da época não podendo sufocar os ensinamentos salvadores do Cristo, investem contra as lideranças apostólicas em perseguições gratuitas.
                                                 

Paulo, até então um dos combatentes cruéis dos princípios evangélicos recebe a visita espiritual de Jesus às portas da cidade de Damasco, e se converte ao cristianismo para difundir a mensagem do Cristo na dimensão universalista aos demais povos terrestres.
     As idéias de fraternidade da Boa Nova do Cristo chegam na metade do século I (um) a Roma centro econômico do mundo antigo e capital do paganismo.

E com muita perseverança os primeiros cristãos sedimentam a fé viva e imortal do espírito na consciência dos povos com suor, lágrimas e sacrifícios da própria vida. Assim, o cristianismo triunfando das massas é reconhecido como religião do estado romano no ano 380 d. C;  pelo Edito de Tessalônica.
      Passam-se mais de dez séculos na atividade terrestre, períodos de difíceis transições se iniciam, de perseguições às idéias religiosas que envolvem os homens subtraindo o livre arbítrio das criaturas.
     E ao invés dos povos se fraternizarem em nome daquele que ensinara, vivera só o amor e o perdão. As lideranças religiosas que se diziam legítimas representantes da orientação espiritual, na disputa do poder sobre as comunidades inventam as chamadas guerras santas, as cruzadas, a inquisição... Exterminando e devastando milhares de lares inocentes.                                                  

 O amadurecimento psicológico das sociedades ocidentais já era notável, a Ciência havia trabalhado novas idéias na física e química; mas o espírito humano ainda estava carente de informações sobre a vida espiritual, sobre o Universo, e sobre Deus.
      Súplicas dos Espíritos do Senhor que tutelam a existência planetária sobem ao coração do Cristo; prepara-se então para se fazer ouvir diante da humanidade os ensinamentos do Espírito de verdade – o Consolador prometido por Jesus, a fim de reavivar a fé, ampliar os conceitos do Evangelho e relembrar que Deus não é Senhor da Morte; e sim da vida - que é energia imortal em todos os seres.
       E de onde julgávamos o nada, o espírito divino é derramado sobre a matéria; e as manifestações do invisível outra vez ressoam dos Céus com sons de luz e cânticos dos Anjos que se associam convidando todos os povos para o divino concerto da "Terceira Revelação de Deus - a revelação da verdade consoladora".

C É U S
   Abrahão Ribeiro

Voz Q Clama
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