quarta-feira, 6 de abril de 2011

CONSCIENTIZAÇÃO DIVINA, Boa Nova Celestial

                 Sempre se lembrar da verdade de Jesus: Eu sou a luz do Mundo, quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida plena (João 8. 12)”

            Todo aquele que ouve as minhas palavras e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente que edificou a sua casa sobre a rocha. E desceu a chuva, subiram os rios, e assopravam os ventos, e combateram aquela casa, e não caiu, porque estava edificada sobre a rocha.

              Porém, aquele que ouve as minhas palavras e não as cumpre, compará-lo-ei ao um homem insensato que edificou a sua casa sobre a areia. E desceu as chuvas, e assopravam os ventos, e caiu, e foi grande a sua ruína (Mateus 7. 24 a 27)

                  As palavras que vos digo são espírito e vida (João 6. 63)


            E assim como o Pai ressuscita os mortos, e os vivifica; assim também o Filho vivifica àquele que quer (João 5. 21)

              Se alguém me ama guardará a minha palavra, e meu Pai o amará, e viremos para ele, e faremos nele morada ( João 14. 23)


            Pai santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade (João 17. 17)
                 Se guardardes os meus ensinamentos, permanecereis no meu amor; do mesmo modo que eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai, e permaneço no seu amor (João 15. 10)
           
            Vivenciar a essência dos ensinamentos morais de Jesus, o Cristo celeste, é praticar a mais elevada expressão da ética cósmica.

           Afirmou o Mestre do amor e da luz divina: Eu sou o caminho, a verdade, e a vida, ninguém vai ao Pai, senão por mim.

          
                           Pai!... Pai Nosso que estás nos Céus...
                                     
                  Pai: Espírito e Vida que cria, move e sustenta todos os seres e planos da criação universal.
Voz
Q
Clama
Intensivo Difusão Espiritualidade Evangélica – I D E




CONSELHOS DE JESUS, Boa Nova Celestial


                     


                                   Ide e anunciai...        

          Não se beneficiar da luz colocando-a debaixo da mesa, mas sob o velador para que clareie a todos  (Mateus 5. 14 a 16)

      O que vos digo ao anoitecer, anunciai ao amanhecer; e o que escutais aos ouvidos, pregai publicamente...  (Mateus 10. 27)
          Não bloqueeis os ideais do Cristo de Deus: aprecie, estude, mentalize, pratique, divulgue... 
         Aos que vencerem as provações da existência humana irão receber das mãos do Cristo celeste a coroa da Vida eterna transbordante de luz que emana do seio imaterial de Deus - o Criador dos Universos (II Corintios 5. 1 a 10) (Apocalipse 2. 10, 11)

               O Senhor te abençoe e te guarde de todo mal;

         O Senhor faça resplandecer a luz do seu amor sobre ti;
                              E tenha misericórdia de ti;
              O Senhor sobre ti resplandeça a luz do seu rosto, e te dê a paz que excede todo entendimento humano.

            Reflexão bíblica no livro de Números 6. 24 a 26
Voz Q Clama
Intensivo Difusão Espiritualidade Evangélica – I D E
Voz do Espírito


domingo, 3 de abril de 2011

REENCARNAÇÃO, Jesus revela

                                           O mistério da vida revelado

Abrirei em parábolas a minha boca, e publicarei mistérios ocultos desde a fundação do mundo...   (Mateus 13.  35)”

Jesus, o sublime mensageiro da verdade eterna, desceu das dimensões superiores do cosmo celeste às sombras da Terra para iluminar os caminhos humanos dentro das causas divinas que regem a vida no concerto cósmico. Da manjedoura ao calvário, o Divino Mestre ensinou e vivenciou princípios que elevam o Ser ao convívio direto com o Pai Celestial, jamais endossou dogmas das organizações religiosas que escravizam as criaturas em tradições do culto externo, desfazendo idolatrias que cultuam a Divindade na figuração material localizada das produções, esculturas e dogmas propriamente humanos (João 4.  20-21).
Jesus, então, demonstra que Deus é espírito, verdade e vida que sustenta toda criação universal. E como Espírito, somente em espírito importa ser reverenciado de verdade (João 4. 23-24), ou seja: no templo vivo de nossa consciência; nas entranhas do nosso coração e em todos os momentos de nossa existência... Somente assim poderemos estar habilitados para unir-nos definitivamente ao universo supremo da vida eterna em Deus.  Mas até alcançarmos a excelência da pureza ou, santificação do espírito para contemplarmos a Deus no seu todo universal (João 17. 22-23), seremos submetidos pela Providência Celeste ao crescimento educativo através de diversas existências físicas em mundos materiais - Hebreus 12. 6-10.
Perante Jesus – divino educador da alma humana, um determinado doutor em teologia chamado Nicodemos que tinha anseios de saber os mistérios da vida celestial que se desdobra no Universo, ouviu naquela noite solene a confirmação real sobre os nascimentos sucessivos do Ser por meio dos elementos da natureza Água e Espírito a fim de ter a condição necessária de poder entrar nas dimensões puras do Reino Celeste e Divino (João 3. 1 a 12)
A perplexidade daquele doutor em: “como isso seria possível?!
Mereceu com sensatez a advertência construtiva do Cristo: “Tu és mestre em Israel e ignoras estes princípios?
Isto porque, na verdade, Nicodemos além de doutor em religião ministrava altas funções sacerdotais na corte eclesiástica de Jerusalém (fato este que lhe dava o título de príncipe entre os judeus) e no seio da crença farisaica era comum acreditar-se também na imortalidade da alma.
 O Divino Mestre Jesus estava apenas chamando a atenção de outro mestre - o israelita, para que ele tomasse conhecimento dos ensinamentos que eram compreendidos por diversos mentores de várias religiões da antiguidade (vedismo, bramanismo, hinduismo, budismo, esoterismo, essênios e cabalas) e que constavam no livro sagrado da maioria das civilizações primitivas: hebreus, egípcios, caldeus, persas, gregos, chineses, hindus... “Vidas passadas, preexistência do ser, transmigração da alma, reencarnação, sintetizando o nascer de novo... Já eram ensinamentos ministrados por vários mestres da espiritualidade antes da era cristâ”.   A palingênese (termo grego – palin: de novo e gênesis: nascimento), isto é, o ser (espírito) passar pela série de renascimentos possíveis através da matéria orgânica (água), até alcançar a perfeição espiritual para poder ingressar no plano de consciência celeste mais elevado – o reino divino.
Nicodemos estava pasmo: como o homem poderia voltar e renascer outra vez? 
Jesus esclarece as suas dúvidas: Não é o homem que renasce e sim o Ser, através da matéria e do espírito. Haja visto o termo Água nos tempos da antiguidade designar o elemento básico da natureza material. Logo, o homem com a sua morte corporal deixa de existir fisicamente, mas a sua consciência espiritual permanece e em forma de energia sobrevive no plano extrafísico. E assim, no espaço e tempo da evolução humana a alma ou espírito é que renasce na existência física em outras gerações para um novo aprendizado. Jesus, então cientifica um novo nascimento como uma lei natural de aperfeiçoamento moral e intelectual necessária a todos que almejam o ingresso definitivo no mais alto estado de consciência cósmica – o reino celeste, quando define: Aquele que não nascer de novo...  E, necessário é que renasças novamente para entrardes no Reino Divino.
Ainda hoje, como ontem, diversos doutores em teologia, sacerdotes de variados credos, pastores de almas, todos são eloqüentes em querer negar o princípio natural de justiça divina – a reencarnação; e pontificam de suas cátedras: “ou alma vai para o céu, ou toma direto o caminho sem retorno e para sempre do inferno”.  Muitos louvam a sabedoria divina e se perdem em idéias infantis quando querem elucidar os problemas da dor, do destino e da evolução colocando o Ser sob o efeito inconseqüente do acaso. Outros pregam que Deus é amor, luz e justiça com equidade; mas sem entenderem as causas supremas como Deus age na natureza, interpretam tudo sistematicamente pelos dogmas do mal.
Por mais inteligente que o homem seja, ele detém conhecimentos restritos e limitados em relação às Leis físicas e espirituais que movimentam a existência na Terra. E o que representa o nosso planeta no todo universal? Semelhantemente a uma gota d’água diante da imensidão dos oceanos; por isso em se tratando de coisas exclusivamente terrestre muitos têm dificuldades em compreender, como é que acreditarão se assunto verte para o infinito da sabedoria celestial? - Como admitir a imortalidade da alma sem o elo das existências sucessivas no plano material como meta de crescimento para Deus!  Com a natureza aprendemos lições simples e inteligentes de continuidade plena da vida, o germe da semente morre e logo renasce em bela planta.
E assim como o vento assopra fluidificando a oxigenação ambiental (nesta comparação em João 3. 8 Jesus revela que para o espírito não há limites de tempo  e espaço, pois é um ser imaterial que pode submeter-se aos renascimentos sucessivos na matéria orgânica até mesmo em outros planos astrais da infinita criação divina). Assim o espírito também se renova para a vida eterna e, com a permissão da Providência Divina se move no extrafísico, e em forma de energia é acoplado no ventre sagrado da Mulher para a geração da vida física e evolução da espécie humana que se funde através de células extraídas do sêmen masculino + óvulo feminino e que tem toda a sua estrutura molecular constituída em substâncias líquidas transmutadas em um seio simples de água, ou seja: a matéria-prima no plano terrestre que forma o organismo físico dos Seres vivos. A Ciência comprova, atualmente, o feto sendo formado no útero em uma bolsa d’água.         
Ao longo dos séculos, interesses materiais diversos têm procurado desviar o sentido moral de alguns dos ensinamentos que Cristo legou através do seu Evangelho aos povos terrestres. Criou-se o sacerdócio organizado em convenções puramente humana, incapaz de discernir a essência universal das palavras do Divino Mestre que tem como objetivo principal libertar, consolar, esclarecer, fraternizar e iluminar a criatura integrando-a na paternidade divina do Criador Celestial, que utiliza o sistema natural da reencarnação, ou renascimentos sucessivos no plano material para: criar, corrigir, educar e aperfeiçoar a consciência espiritual e interior do ser.
A vida não é obra fortuita do acaso, e sim organização de princípios naturais preestabelecidos por Deus – o Criador, desde a fundação do Universo.  E as criaturas não surgem espontaneamente no tempo, porque são idealizadas como seres, dotadas de inteligência... Criadas progressivamente através de nascimentos sucessivos na natureza universal da criação material e espiritual de Deus, até a perfeição plena. 

Obras para estudo:
Bíblia sagrada, edição João Ferreira de Almeida, e Antonio Figueiredo;
Livro CÉUS, autor Abrahão Ribeiro

Intensivo de Difusão Espiritualidade

estudos da REENCARNAÇÃO nas escrituras sagradas da Bíblia

REENCARNAÇÃO, Jesus comprova

Quando os sacerdotes e levitas perguntaram a João: quem és tu?E confessou João, respondendo: eu não sou o Cristo.
E questionaram-lhe os sacerdotes: és tu Elias? Ele respondeu: Não sou.
Então, és tu profeta? E respondeu: Não.
Apesar da missão do Batista ser considerada pelo próprio Cristo, maior que a dos profetas do Antigo Testamento (Mateus 11. 9). Isto se dava em virtude de que ele (o Batista), era o renascimento de um espírito de grande inteligência e evolução e que estava no limiar da natureza angelical, sofrendo a reencarnação normal na Terra que vigora dentro das leis naturais que regem os Mundos materiais inferiores. Lembremo-nos assim que João Batista, como seja: Elias reencarnado, ainda não havia alcançado a plenitude para integrar-se à grandeza da vida celestial, não podia ser avaliado como MENOR no reino dos Céus (Mateus 11.11), era uma alma vinculada aos compromissos regeneradores da existência terrestre. Por isso o esquecimento das lembranças das reencarnações passadas em sua personalidade era mais que evidente.

Assim ele não tinha total lembrança da sua preexistência espiritual, submetera-se pela Providência Divina ao véu do esquecimento temporário que envolve naturalmente os espíritos que reencarnam na Terra. Mas o Espírito lhe revelara através da vocação que aflora naturalmente do subconsciente preexistencial, e Ele compreendera as orientações da sua predestinação deliberadas muito antes daquela missão, e nos lampejos dessa intuição, Ele ligava fatos da sua vida pregressa àquela revelação profética de Isaías e Malaquias: Eu sou a voz do que clama no deserto, como disse o profeta Isaías (João 1. 22 a 23 e Mateus 11. 10). Era uma referência à existência decorrida anteriormente, isto é, há 9 séculos passados (I Reis 17. 1 a 7), quando vivera como Elias por muitos anos refugiado no deserto da Judéia clamando contra os desvios religiosos dos seus compatriotas e sendo sustentado pelos curvos, tribos nômades que sobreviviam nas encostas do vale Jordão.

E naquela atual existência, ele João Batista era 6 meses mais velho que Jesus; e nessa revelação sentiu a preexistência do seu Espírito antes mesmo daquele renascimento como João Batista, compreendendo também a hierarquia espiritual do Cristo que era muito superior à sua, eis um testemunho deste fato. João Batista testificou de Cristo, dizendo: Este é aquele do qual eu havia anunciado: O que vem depois de mim é muito antes de mim, porque já existia antes de mim.  (João 1. 15 a 34).
Como Jesus existia antes de João Batista?
Se o Batista filho de Zacarias era mais velho que Jesus de Nazaré filho de Maria (vide Lucas 1. 24-26).   

Lógico que nesta passagem João se refere à preexistência do espírito, pois a do Cristo é muitíssimo anterior à do profeta Elias.  

Na verdade, a preexistência do Senhor Jesus como espírito imortal (João 8. 56 a 58)  remonta aos fundamentos e expansão do Cosmo nos planos da eternidade. Verbo divino que presidiu a origem, a gênese material e espiritual de nosso sistema planetário (Colossenses 1. 15 a 16), sendo eleito pelo Senhor da Vida e do Universo para guiar a humanidade terrestre à perfeição plena na ordem dos Céus (Mateus 28. 18) (João 8. 12  e  17. 4 a 20).

Concluindo, entre a palavra de João desconhecendo aos questionadores o principio causal, se ele era realmente Elias? Ou se era profeta? E que ele não tinha nem mesmo consciência intuitiva que era muito mais que um profeta. E a palavra imorredoura de Jesus que afirmou categoricamente aos povos que João era o Elias predestinado pelo profeta Malaquias, vide cap 4 vers 5 e, em Mateus cap. 11 vers 12 e também em Mateus 17. 12 a 13.  - Qual a palavra que tem mais autoridade moral para confirmar essa grande verdade? A de João Batista? Ou a do Cristo de Deus?

João Batista estava sob o efeito natural que se submetem os seres na programação existencial e que obscurecem as lembranças de vidas pregressas. Enquanto Jesus, espírito puríssimo na ordem celeste estava revestido dos poderes que prevalecem sobre a matéria e também diante do espírito.

            O testamento pessoal do Cristo, confirmando a reencarnação de Elias  E se quereis acreditar (nas profecias), este é Elias (o profeta) que estava para retornar... reafirmou Jesus referindo-se a João Batista (Mateus 11, 7 a 15). 

Mas, digo-vos que Elias já veio e não o reconheceram...  Então os discípulos compreenderam que João Batista era o Elias (anunciado pelo profeta Malaquias, há 400 anos antes da era cristã) (Mateus 17. 1 a 13)    

Esta é a revelação do próprio Cristo, que tinha pleno conhecimento da preexistência daquele Ser quando numa época anterior, em outra geração, há 9 séculos passados vivera no plano físico aquela experiência de Profeta  com o nome de Elias.  E apesar de ser grande diante da vida em valores morais; iluminado já desde o ventre materno conforme narração em Lucas 1. 15; e em relação à humanidade de sua época, século I da era cristã, ser classificado por Jesus mais que um simples profeta. E muito embora possuidor de toda essa grandeza espiritual: não estava à altura de ser considerado o menor no Reino dos Céus (Mateus 11. 1 a 13). Faltou-lhe, portanto, quando vivera aquela missão em tempos passados ter completado a perfeição relativa para ingressar na hierarquia espiritual celeste e participar com perfeição da Natureza dos Anjos.  Pois naquele tempo em que fora Elias cometera uma falta grave que afetara o carma coletivo de muitas criaturas contemporâneas: concordara com a violência exterminando por degolação vários adversários considerados falsos religiosos (I Reis 18. 17 a 40). Conseqüentemente este fato fora determinante na predestinação dos ascendentes do seu renascimento em uma época futura, tendo que passar pelas tribulações que infligira ao próximo – ser também provado por divergências culturais e religiosas (Mateus 14. 1 a 12).

Embora se queira defender a verdade absoluta, isso não justifica as perseguições e violências em nome da crença. Em Jesus nós temos o paradigma do respeito que se deve a todas as culturas religiosas, pois quando fora instigado pelos seus seguidores para que mandasse descer fogo celeste para consumir os adversários, tal qual fez o profeta Elias em existência anterior, os repreendeu esclarecendo que a finalidade evangélica não era de destruição às almas humanas, e sim para resgatá-las do mal, encaminhando-as para o seio espiritual do Pai celeste (vide Lucas 9. 51-56).    

Assim, as reencarnações diversas ocorridas em intervalos seculares nos Mundos materiais, aprimoram o Ser, a mente intelectual do Espírito que crescendo dentro de si mesmo desenvolve a razão angélica: o Espírito Divino, onde homem deve participar desta natureza com o seu Criador. Afirmou o Divino Mestre: O Reino Divino está dentro de vós mesmos (Lucas 17. 20 a 21); Vós sois o templo divino (I Coríntios  3. 16);  E vós sois deuses (João 10. 34 a 35).  Este é o princípio de Cristo ter definido Deus como sendo o nosso Pai Celestial.

 Matéria  viva: células concentradas de energias criadoras. E quando o espírito, pelo renascimento, sofre o choque vibratório do esquecimento temporário nas faixas da vida física, forças magnéticas poderosas descortinam na estrutura íntima da alma. Isso é que faz progredir a razão, o intelecto, o Ser...   Evolve a matéria e aperfeiçoa-se intelectualmente o espírito.

          Os seres que viveram os primeiros estágios de uma humanidade primata e selvagem não extinguiram a essência da vida – a Alma num caos total. Apenas através das gerações cada vez mais aperfeiçoadas, essas almas são revestidas naturalmente de novas formas materiais pela força da vida; desenvolvendo o raciocínio, a consciência intelectual e moral.

Eis que envio diante da tua face o meu mensageiro, que preparará diante de ti o teu caminho (Mateus 11. 7 a 10)”

As grandes missões que impulsionam a evolução moral e intelectual da humanidade são programadas no tempo e espaço da hierarquia superior celeste, isto é, na dimensão imaterial dos Anjos. E Jesus consolida a preexistência e predestinação elucidando trechos das Escrituras sagradas do livro de Malaquias capítulo 3, quando há 4 séculos passados a C., fora intuído através do profeta os acontecimentos espirituais do porvir que renovariam as paisagens religiosas do planeta na época do Messias, - o Cristo divino; e também a preparação dessa obra precedida por um mensageiro espiritual de grande porte: o espírito de Elias redivivo nos fluidos carnais do mundo terrestre na personalidade de precursor da boa nova do Senhor.

Bíblia sagrada, edições: João Ferreira de Almeida; 
Pe Antonio Pereira de Figueiredo
do livro CÉUS, autor Abrahão Ribeiro, email:abhceus@gmail.com
Intensivo de Difusão Espiritualidade
Estudos da REENCARNAÇÃO nas escrituras sagradas da Bíblia



 


sábado, 2 de abril de 2011

REENCARNAÇÃO, Jesus conscientiza

“Não te maravilhes de ter dito: necessário vos é nascer de novo...   (João  3. 7)”
Jesus está revelando uma lei natural e por isso mesmo divina porque rege a existência dos seres humanos ou, apenas criando figuras de linguagem que endossam a propagação e divisões das seitas religiosas?
Caso Jesus esteja endossando a propagação das divisões das seitas religiosas com a instituição do batismo das águas, sacramento este que o sacerdócio romano a partir do século V (depois do Cristo), interpretou como sendo o novo nascimento ensinado pelo Mestre e que estabelece o passaporte para o reino divino; ou, mesmo uma interpretação abstrata pela mudança de atitude às conversões em crenças e Igrejas que surgiram depois da reforma protestante, a partir do século XVI. Assim sendo qual a Igreja cristã que teria a real condição de promover aos seus fiéis o batismo primoroso para conceder o passaporte definitivo para o plano divino?
Então por que Deus concede o livre arbítrio? E permite que a maior parte 99,99% da humanidade envereda desconhecendo a fórmula que a faria feliz para sempre no Reino de Deus? Em contrapartida deixando à mercê do acaso para lançar essa mesma quantidade no sofrimento eterno do inferno? (O inferno eterno é um dogma propagado nas Igrejas cristãs durante a reforma protestante para intimidar as heresias)
Assim, então, estes dogmas estão sendo promulgados tarde demais à vida social terrestre, em virtude dos povos humanos existirem há dezenas de milhares de anos antes da passagem do Cristo. E, por conseguinte, milhares e milhares de almas estariam privadas dessa graça divina e sem condições de entrarem definitivamente no reino de Deus. Tudo, simplesmente, pelo fato de não terem sido batizadas religiosamente. E com isso o Criador estaria discriminando a sua própria criação e subjugando as criaturas ao caos do acaso desumano, em virtude do próprio sacerdócio que organiza as Igrejas, ser uma instituição humana, e como tudo que é humano não tem a perfeição absoluta. E ao longo dos séculos – do V ao XIX as comunidades patriarcais passaram a maior parte do tempo lutando entre si (até mesmo forma de sangrenta) pela soberania e projeção econômica, esquecendo os princípios fundamentais do Evangelho: amor incondicional, perdão aos adversários, compreensão com todos, trabalhar pelo bem da humanidade e conscientização para integrar-se à imortalidade plena.
Logo, se Jesus está revelando uma lei da natureza, é que ela existe desde os primórdios da vida universal e não estaria vinculada a nenhuma falível administração humana, por isso é que o Mestre não fundou seitas religiosas; e sim, vivenciou princípios morais legados em uma Doutrina com base na fraternidade universal, demonstrando que Deus é Pai Celestial e a integração com o seu reino são de natureza plena do espírito (João 4. 23 a 24). E conforme analisa o Evangelho afirmando que Cristo publicou os mistérios ocultos desde a fundação do mundo (Mateus 13. 34-35), isto é, sancionou ao conhecimento dos povos da Terra princípios da Criação que estruturam a vida dos seres no complexo da evolução para a eternidade, onde os seres humanos independentemente de raça, cor e religião, todos sem exceção alguma, estariam sim, sob o influxo de causas e princípios naturais – a ordem da vida contínua e sucessiva que rege com justiça e equidade a própria engrenagem da vida.
E desta forma, determinar à criatura, a necessidade de renascer de novo através da água e do espírito, isto é, uma síntese dos quatros elementos primitivos: água, ar, terra e fogo como eram compreendidos por diversas crenças orientais há séculos antes da era cristã.
Água e ar (atmosfera) possuem praticamente o mesmo composto básico da matéria prima que é substancial à interação química da existência no elemento terra, resumo final da matéria orgânica; fogo é energia, energia é luz, luz é vida, a representação objetiva do espírito. 
Esta é a simplificação para o conhecimento popular das causas que agem ocultamente com sabedoria e imparcialidade no seio da Criação de Deus e que movimenta o ciclo dos nascimentos sucessivos dos seres por meio dos elementos essenciais que conjugam a natureza – água e espírito, ou seja, matéria e vida. Portanto, é o mesmo princípio da reencarnação do espírito nos fluidos orgânicos da carne. Ensinamento dos tempos modernos que prioriza a ordem natural necessária das diversas existências físicas no plano material, e que proporciona à consciência espiritual (foco imortal do ser) o mecanismo de crescimento interno para a vida superior celeste – o estado divino de espírito na consciência do ser.

Bíblia sagrada, edições: João Ferreira de Almeida; 
Pe Antonio Pereira de Figueiredo
do livro CÉUS, autor Abrahão Ribeiro, email:abhceus@gmail.com
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REENCARNAÇÃO, Jesus universaliza

Na verdade, na verdade te afirmo: que aquele que não nascer de novo não pode ver o Reino de Deus. Aquele que não renascer por meio da Água e do Espírito, não pode entrar no Reino dos Céus. Necessário vos é nascer de novo.   -  Jesus  (João 3. 1 a 12)
          Confirma a Biologia: que sem o componente Água não haveria vida material ativa na Terra; dois terços de Água constitui a estrutura terrestre; e desempenha variadas funções nos sistemas vivos; representando no corpo humano 95% na fase infantil e no período adulto 75% dos órgãos, tecidos, células e fluido sangüíneo, até os elementos químicos e suas reações estão na água dissolvidos.
          A Água segundo as Escrituras sagradas:
          Em especial para a aliança hebraica estabelecida no Antigo Testamento através de seu grande legislador Moisés, a substância Água era considerada o princípio primitivo da natureza material, o elemento formador dos reinos animal e vegetal; por isso toda a Ciência antiga, assim também como os Profetas acreditavam e ensinavam que a Água era a fonte geradora absoluta da vida na Terra, lê-se em (Gênesis 1. 2): a Terra era sem forma e vazia, tudo era caos, mas o Espírito de Deus movia a face das Águas... E a criação da vida animal, primeiramente, surgiu nas Águas (Gênesis 1. 20). Ou seja, a luz e inteligência do Divino Espírito Criador trabalhando os elementos primordiais da matéria orgânica nas moléculas das águas, e organizando a estrutura do mundo terrestre para nele germinar o crescimento da vida física. Portanto, segundo as Escrituras sagradas, a Água representa a força natural da matéria viva, assim como o Espírito identifica a natureza inteligente do ser.  Eis o que afirma a Ciência: a vida no planeta Terra começou no seio dos mares.
          A matéria Água segundo os ensinamentos de mestres da antiguidade:
          Os egípcios que escravizaram o povo hebreu (ancestrais dos judeus) por 4 séculos antes de Moisés. Já ensinavam por volta dos anos 1.600 a 1.200 antes do Cristo, que a Água era a substancia responsável pela vida orgânica, rezam os papiros egípcios: No inicio era Água, massa liquida primordial, em cujas infinitas profundezas flutuavam confusos os germens de todas as coisas.
          Os gregos que também tiveram a sua participação na cultura judaica-cristã, pois foram colonizadores da Judéia por longos séculos antes do Cristo; e os Evangelhos foram, primeiramente, escritos na linguagem grega. E vários filósofos gregos que inspiraram os Pais da Igreja primitiva, concluem que a Água é a matéria prima do Cosmo: O Oceano é o progenitor dos deuses... (Homero; Ilíada). E no começo existia somente a Água que se endureceu, formando a Terra... (Damascio). Jura aos deuses pela Água, a essência de todas as coisas, progenitora das gerações (Aristóteles)
          Por isso Jesus foi claríssimo com Nicodemos chamando a sua atenção: Como ele doutor em religião no reinado de Israel desconhecia ensinamentos de outros mestres da antiguidade? A palingênese, ciclo dos nascimentos sucessivos do espírito na matéria orgânica – água. É racional que o Divino Mestre estava se referindo a alguma coisa concreta que já era do conhecimento de crenças de vários povos antigos: a reencarnação.
          O Apóstolo João, o mesmo que relatou o encontro secreto de Nicodemos com Jesus, para testificar esta verdade sobre a natureza da substância Água reafirma em (I João 5.  8): Três são os elementos da vida material  na Terra: o Espírito, a  Água e o Sangue.
           Isto é, o espírito que é a inteligência etérea;
           A água que significa o elemento material orgânico;
            E o sangue o potencial energético, fluido vital das células, também fórmula aquosa.
            E o mesmo Apóstolo (em I João 5. 6), querendo comprovar que Cristo em espírito e verdade sofrera a encarnação real no plano físico terrestre, nos diz: “Este é aquele que veio por água e sangue”... Ou seja, pelo poder do espírito, e também por meio da força da matéria viva: água e sangue.
          Assim de acordo os ensinamentos espiritualistas de diversos povos da antiguidade: hebreus, egípcios, gregos, chineses e hindus. O Evangelho do Cristo confirma o principio universal dos renascimentos sucessivos da criatura na existência material através das forças naturais elementares: Água que representa a matéria prima que contém as substâncias químicas que formam os organismos físicos dos seres vivos. E do Espírito que significa: ânimo, vida - o foco imortal do Criador na criatura. Pois através desta ação e reação a consciência espiritual cresce interiormente em amor e sabedoria alcançando a perfeição celestial da razão divina, passando por vários planos conscienciais de evolução: reino animal, reino hominal, reino espiritual, reino angelical e finalmente, o reino divino do espírito.
                   

Bíblia sagrada, edições: João Ferreira de Almeida; 
Pe Antonio Pereira de Figueiredo
do livro CÉUS, autor Abrahão Ribeiro, email:abhceus@gmail.com
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sexta-feira, 1 de abril de 2011

DIVINO AMIGO, VEM!




Senhor!
Tu que nos deste no tempo
O sábio condutor de nossos destinos,
Faze-nos entender a bênção dos minutos,
A fim de não perdermos o tesouro dos séculos.

Porque o tempo, Senhor,
Guardando-nos a Alma
Nos braços das horas incessantes,
Embora nos amadureça o entendimento,
Não nos ergue da Terra
Ao encontro de Ti,

Por ele temos a hora do berço
E a hora do túmulo,
A hora de semear
E a hora de colher,
A hora de rir
E a hora de chorar...

Com ele temos a experiência
Da dor e da alegria,
Da ilusão e da realidade,
Do conforto e da angústia,
Que, em nos transformando o raciocínio
Não nos alteram o coração

É por isso, Senhor que Te rogamos
Assistência e socorro!
Ajuda-nos a cooperar com os dias,
Para que os dias colaborem conosco.
Ensina-nos a buscar
A hora de buscar-Te,
No respeito aos Teus desígnios,
No trabalho bem vivido,
No estudo de tuas leis,
Nos serviços aos semelhantes,
Na contemplação de Tua grandeza
E na ação constante do bem.

Livra-nos da inércia.
Porque sem Tua bênção
A ronda dos milênios
É só repetição,
Prova e monotonia...
Divino Amigo, vem!...
E ampara-nos a senda
Porque, sem Ti, o tempo
Embora sendo luz
E embora sendo vida
Sem que Te procuremos,
Deixar-nos-á clamando
Nos abismos da sombra,
Da aflição e da morte....

do Livro: À Luz da Oração
Francisco Candido Xavier

Voz
Q
Clama
Intensivo Difusão Espiritualidade Evangélica – I D E