sábado, 14 de abril de 2018

PRUDÊNCIA NOS MISTÉRIOS ESPIRITUAIS






E questionou o Rico: Não, pai Abraão!... se algum dos mortos fosse ter com eles, arrepender-se-iam - Lucas 16. 30 Parábola de Jesus sobre o Rico e Lázaro  
Títulos, status social, fama, poder constituído, riquezas da existência material NÃO conferem direitos e privilégios na Vida espiritual, depois da morte física do corpo carnal,
No plano celeste a situação do espírito nessa nova existência é fruto conquistado pela vivência pessoal da criatura, que iluminou a sua consciência buscando crescer para a Vida superior.
E o Rico queria que Abraão lhe fizesse concessões a que não fizera nenhum esforço por merecer,  e que permitisse esse intercambio entre os vivos no mundo material e a esfera espiritual dos chamado mortos na concepção humana. 
Na realidade segundo Jesus: "Deus não é Deus de mortos, e sim de vivos, da Terra quanto do além no Mundo espiritual" Lucas 20. 38 
E o Rico fizera esse questionamento porque imaginava que, por ser um fato sobrenatural no pensamento dos homens, os seus irmãos ainda no mundo carnal, dariam mais créditos se ouvissem algum dos mortos ressurgindo para lhes chamar a razão, a ponto de lhes causar sugestões que mudassem seus comportamentos na vida material.
O arrependimento  não surge por manifestação do sobrenatural; e sim pelo burilamento moral, pelo sofrimento que é instrumento de reflexão e melhoramento dos espíritos para a vida celeste.

E era exatamente o que estava acontecendo à alma do Rico no Mundo espiritual: isolamento do meio familiar e daqueles que são felizes em outros planos da vida celeste. 
Voz Clama
Intensivo Difusão Espiritualidade Evangélica – I D E
Voz do Espírito

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