
Realiza-se intenso trabalho de regeneração do astral terrestre a
fim de que o mesmo se eleve na hierarquia dos planos astrais habitados no
Cosmo, e desenvolvem-se na dimensão extrafísica ações de assistência
através do amparo moral do Cristo e suas potencias angélicas.
Os ensinamentos de Jesus
operam como uma fonte viva de despertamento espiritual que orienta moralmente a
criatura de auto-erguer-se e buscar os esforços interiores de elevação da
consciência para vencer os abismos perturbadores extensivos aos sofrimentos
humanos..
Em Jesus nós temos o modelo perfeito de como enquadrar a nossa
existência dentro da orientação celeste que conduz com segurança e objetividade de despertar a racionalidade universal do Ser: “o estado divino
de espiritualidade na consciência do ser”.
Certamente muitos contraditores irão questionar: E se não
pautarmos a nossa consciência nos padrões da moral do Cristo?
Temos perfeitamente o livre-arbítrio de fazer de nossa
consciência o que bem desejar. Agora uma coisa é certa, se não pudermos ajudar,
que pelos menos não atrapalhemos destruindo as esperanças das pessoas de boa
fé; porque a luz e vida, e é irradiação de Deus. E as trevas são escuridão do raciocínio, e levam aos abismos de sofrimentos expiatórios.
Se não
temos ainda a consciência cristã saibamos que não podemos agir irracionalmente,
tenhamos pelo menos uma crença no poder controlador da vida - Deus. Não fazer o
mal já e um principio do bem. Um dia certamente despertaremos para a “Luz Divina”, e queira Jesus não haja arrependimento amargo pelo tempo gasto em energias
conturbadas.

Todos os
grandes mestres religiosos e que difundiram a espiritualidade no passado das
civilizações humanas estão também no elevado plano da consciência divina, sob a
Luz da orientação do Cristo celeste.

E agora para aqueles que desconhecem revelamos: Jesus é a
consciência divina integrada aos objetivos do Pai Criador desde os primórdios
da criação intergaláctica: “Glorifica-me ó Pai!... Com aquela glória que eu
tinha contigo antes que o mundo existisse (nosso sistema planetário) João 17. 5 e tbm 17. 24”.
Jesus vem
trabalhando com o Pai na expansão do Cosmos e dirigindo a evolução espiritual
de outras humanidades que vivenciaram experiências no astral de Sirius, no
astral de Beta e também de Capella, até a conclusão moral de suas regenerações, consultar noções sugestivas do Mestre Jesus - vide João 10. 16 - "ainda tenho outras ovelhas que não
são deste aprisco”.
As humanidades que habitam nas diferentes moradas de mundos que
compõem a grande Casa Universal são solidárias. E Jesus, o verbo encarnado,
por sua capacidade mental multiplicou com o Pai essa elevada missão
educadora de almas encarnadas no sistema planetário, exatamente no planeta Terra, que
é um plano de muitas adversidades e provações: “Meu Pai trabalha até
agora, e eu trabalho também (João 5. 17)”. “Saí do Pai, e vim ao mundo, outra
vez deixo o mundo, e vou para o Pai (João 16. 28)”.
O
Criador ao facultar à criatura o livre-arbítrio tinha onisciência que ela
estaria sujeita a uma série de desacertos que a faria sofrer na luta do
aprimoramento intelectual e moral. Por isso o Plano Divino providencia
revelações de ordem espiritual com a finalidade de orientar a consciência
sofredora no fluxo contínuo das reencarnações purificadoras.
Jesus por ser o espírito que vive o amor no mais elevado padrão de
fraternidade, foi e é o Ser que Deus achou por bem representá-lo perante as criaturas terráqueas que são bastante imperfeitas.
A encarnação do Cristo no
seio de nossa humanidade já estava predeterminada pela Sabedoria Divina desde a
fundação do orbe terrestre; "no princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus... e o Verbo se fez carne e habitou entre nós" (João 1. 1 a 14)
Encarnou, portanto, no tempo certo para revelar a mensagem celeste
do Pai, não somente no plano mental físico; mas sim à consciência do espírito
imortal: "as palavras que eu vos digo são espírito e vida" - João 6. 63
Salutar analisar a elevada renúncia de Jesus perante os religiosos
e políticos de sua época, tendo sofrido um calvário injusto e não fugiu de seu drama por que tinha consciência do efeito moral de sua missão: que era
irradiar o amor, a fraternidade, o perdão, a Luz da caridade moral e convocar
consciências pervertidas nas trilhas do mal ao arrependimento de seus pecados
(reflexo negativo do carma na consciência).
Durante a sua missão não somente o acompanhavam consciências
no físico, mas muito mais no extrafísico, ouvindo e aprendendo ensinamentos
imortais de despertamento para a vida celestial, vide assistência fraternal ao
gadareno que era influenciado sutilmente por entidades espirituais
perturbadoras, confirmar relato no evangelho de Lucas, capitulo 8. 26 a 39.
E nos momentos que antecede o sublime sacrifício, todos são
reunidos diante do calvário para análise daquela prova de amor que o Divino
Mestre ia exemplificar para toda humanidade, ali não somente estavam presentes
consciências encarnadas, mas em quantidade superior, no extrafísico, a dimensão
espiritual das comunidades terráqueas que vagavam em trevas, vide epístola 1 Pedro
4. 18 a 20 e 1 Pedro 4. 6 na Bíblia sagrada. Por
isso que, muitos de nós outros, temos impressões sutis no inconsciente coletivo
de sermos partícipes do drama do calvário.
Jesus com uma palavra poderia ter confundido Pilatos e alterado a
história do cristianismo, evitando assim o episódio de ser condenado como um
malfeitor vulgar.
Jesus poderia ter chamado o auxilio de suas potestades
angélicas que o arrebatariam invisivelmente daquele cenário de provas, e
escapado ileso sem sofrer a humilhação do calvário, vide Mateus 26. 47 a 56 - "Posso orar a meu Pai, e Ele me daria mais de doze legiões de anjos para resgatar-me deste calvário. Como, pois, se cumpririam as Escrituras? - Que anunciam, que assim convém que aconteça. Não o fez porque a fuga dos compromissos com o Pai Celeste, não estava na rota de sua programação existencial rica em exemplos edificantes para toda humanidade.
O
principio de sua moral era ensinar com atitudes saudáveis a espíritos
pervertidos nos limos das reencarnações sofredoras: o caminho da
ressurreição gloriosa para Luz Divina de suas consciências eternas.
Consciências transmigradas de outros planos astrais com carma corrompido no
curso das eras tiveram no desfecho final do Gólgota: o sentimento do
arrependimento de suas delinquências, transgressões e pecados de vidas nas
reencarnações planetárias e a força moral capaz para se espelharem
convertendo-se, no curso da evolução, ao infinito bem.
Além do Plano Carnal
Abrahão Ribeiro
Voz Q Clama
Intensivo Difusão Espiritualidade Evangélica
– I D E
Voz do Espírito