“Eis que
vos envio o profeta Elias, antes que venha o grandioso dia do Senhor (Malaquias
4. 5 Bíblia sagrada)”
A palavra do Senhor que fora revelada ao profeta
Malaquias há quatro séculos antes da era cristã e inserida no capítulo 4 versos 5, no Antigo testamento das Escrituras sagradas, é bem clara e fundamentada ao predizer que o profeta Elias era quem
estava sendo enviado ao plano físico humano; e não outro mensageiro qualquer com os mesmos atributos dele.
Esta profecia era anunciada
desde o profeta Isaías há 700 anos antes do Cristo, e depois
confirmada por Malaquias há 400 a C., e que tradicionalmente nos bastidores da
revelação hebraica através das gerações sucessivas esperava-se que o espírito do profeta Elias iria retornar em uma
futura época por meio de um novo
nascimento à existência material e seria assim o precursor de grande
mensagem de ordem celestial divina, chamando a atenção dos povos orientais
antigos e preparando a compreensão humana para a gloriosa passagem na vida terrestre do Messias Divino – o Cristo
celeste que estava trazendo aos povos humanos uma nova era: a boa nova do Reino de Deus. Consultar Marcos 1.
2-7; Lucas 1. 11-17; João 1. 23-27.
Com a era pós Cristo começa novo ciclo de espiritualização para toda a
humanidade terrena, trava-se a luta entre a luz da espiritualidade celeste e as
trevas da ignorância humana ( Mateus 4.
16-17)
- o ritual das crenças primitivas é expressão dos sentidos e paixões canais;
- o sacrifício de vítimas indefesas sobre holocaustos que os povos
antigos ofertavam com a finalidade de aplacar a suposta ira divina, é uma cultura brutal;
- o culto às divindades pagãs é
força do egoísmo bárbaro;
- a veneração aos ídolos de pedra é costume politeístas;
Jesus ensina a fé em Deus espírito e vida
(João 4. 10-24), o Pai Celestial de todas as criaturas (Mateus 5. 44-45). Por
isso Cristo resume toda a lei e os ensinamentos dos Profetas em apenas dois
mandamentos (Marcos 12 29 - 34): amar a
Deus sobre todas as coisas, de todo coração e em espírito. E a Segunda regra de viver é complemento essencial da
primeira: amar ao próximo como a si mesmo...
Os deveres de fraternidade para com a humanidade é o principal sentimento que identifica a nossa filiação ativa ao Espírito Criador da Divindade Celeste (Mateus 5. 16; 5. 23-24; 5. 43-48; 6. 14- 15; 10. 32-33 e 18. 32-35).
Os deveres de fraternidade para com a humanidade é o principal sentimento que identifica a nossa filiação ativa ao Espírito Criador da Divindade Celeste (Mateus 5. 16; 5. 23-24; 5. 43-48; 6. 14- 15; 10. 32-33 e 18. 32-35).
C É U S
Abrahão Ribeiro
Voz Q Clama
Intensivo Difusão Espiritualidade Evangélica
– I D E
Voz do Espírito
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