“E,
como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo”. - apóstolo Paulo (Hebreus 9. 27) Bíblia sagrada
Desde que a humanidade estruturou a palavra,
para cada coisa empregou-se um termo segundo a sua compreensão, assim é que a
expressão Homem é usada no mundo das formas materiais para designar fisicamente
a criatura humana.
Já no plano extrafísico do cosmo espiritual, quando o ser está desenfaixado das
células carnais, ele é simplesmente reconhecido como - Espírito.
Aquele que tiver ouvidos para ouvir, que
entenda:
Homem
(do latin Homine) qualquer
indivíduo pertencente à espécie animal que apresenta o maior grau de
complexidade na escala evolutiva material – o ser humano. (*) Novo Dicionário Aurélio
Espírito (do latin Spiritu)
a parte imaterial
e indestrutível do ser humano - a Alma.
(*)
Morrer (do latin morrere) perder a
vida material – falecer. (*)
Juízo (do latin judiciu) julgamento, conceito, foro ou tribunal,
estabelecer uma relação entre dois ou mais termos. (*)
A afirmativa do apóstolo Paulo
está judiciosamente correta. O homem morre de fato
e, uma vez
após a sua morte física, no tempo e espaço naturalmente abre-se o foro íntimo de sua consciência
espiritual e segue-se o juízo, que é a aferição dos valores morais e
intelectuais das existências para a vida eterna em Deus, da qual Jesus é o
divino orientador para todas as criaturas que evoluem no plano material
terrestre (2 Coríntios 5. 1 a 11 Bíblia sagrada).
“O corpo humano volta ao pó da terra”; isto é, a compor os elementos químicos no seio da terra; “e o espírito retorna a Deus que o deu” (Eclesiastes 12. 7 Bíblia sagrada); ou seja, o espírito (alma) regressa à força divina mantenedora da vida extrafísica no Cosmo.
“O corpo humano volta ao pó da terra”; isto é, a compor os elementos químicos no seio da terra; “e o espírito retorna a Deus que o deu” (Eclesiastes 12. 7 Bíblia sagrada); ou seja, o espírito (alma) regressa à força divina mantenedora da vida extrafísica no Cosmo.
Logo, para que possamos compreender os
mecanismos da vida, o corpo físico é apenas uma vestimenta para o ser espiritual se manifestar no plano da vida física
terrestre. E segundo estes princípios a criatura humana apresenta o aspecto
intrínseco da natureza espiritual e material, assim definido:
Espírito a estrutura
intelectual, a essência imaterial, etérea, imortal e invisível aos olhos
físicos conectado temporariamente na existência planetária ao corpo animal que é formado de
matéria orgânica.
Portanto, quem morre de fato na existência material é o corpo humano quando lhe cessa completamente as funções orgânicas da vida animal terrestre.
Mas o espírito que animou esse corpo não morre e em forma de energia sobrevive com a sua mente etérea que guarda todos os registros vivenciados nos planos astrais.
E assim, no espaço e tempo da evolução humana esse espírito é quem pode sofrer os renascimentos ou, reencarnações na vida física em outras gerações, para atender o princípio natural de aperfeiçoamento do Ser consciencial, por isso é que a Escritura sagrada testifica: que o espírito retorna, ou seja, volta novamente para o seio imaterial da criação infinita de Deus.
Portanto, quem morre de fato na existência material é o corpo humano quando lhe cessa completamente as funções orgânicas da vida animal terrestre.
Mas o espírito que animou esse corpo não morre e em forma de energia sobrevive com a sua mente etérea que guarda todos os registros vivenciados nos planos astrais.
E assim, no espaço e tempo da evolução humana esse espírito é quem pode sofrer os renascimentos ou, reencarnações na vida física em outras gerações, para atender o princípio natural de aperfeiçoamento do Ser consciencial, por isso é que a Escritura sagrada testifica: que o espírito retorna, ou seja, volta novamente para o seio imaterial da criação infinita de Deus.
Com todo respeito que devemos ter ao espírito que animou Judas, e à missão que desempenhou no planeta Terra: Quando afirmamos que Judas Iscariotes
conviveu com Jesus e estava integrado no circulo dos apóstolos do Evangelho -
era um dos 12. Mas foi influenciado por interesses escusos na trama amarga de
trair o seu Mestre, que tinha presciência do fato que estava sendo planejado e
que finalizou no desfecho da crucificação no Gólgota, e mesmo assim por
caridade não afastou o discípulo na sua ilusão. Judas aguardava uma libertação do
povo judeu da política escravista do Império Romano, e pensava que Jesus por
estar revestido de poderes sobre-humanos seria o comandante ideal desse
movimento. A intenção de Judas ao entregar o Mestre era incitá-lo a revoltar-se
e conclamar apoio da população para o levante de uma insurreição. Mas o Sinédrio
(Corte Eclesiástica de Jerusalém) foi inflexível exigindo a condenação do
Cristo, que convocava os homens para um reinado, sim, o reinado de amor e paz no eu interior
- o reino divino do espírito imortal.
Jamais na história terrestre Judas terá outra existência com o mesmo perfil: Nascer na mesma época; com os mesmos caracteres hereditários; com as mesmas personalidades para conviver; e submetendo-se às mesmas provações morais, e sociais.
Na reencarnação as biografias se multiplicam para a educação e crescimento espiritual do ser..., enquadra-se o ensinamento de Jesus: "Os últimos serão os primeiros e os primeiros serão os últimos; E ao que tem dar-se-lhe-á, e ao que não tem, até aquilo que pensa que tem lhe será tirado."
Jamais na história terrestre Judas terá outra existência com o mesmo perfil: Nascer na mesma época; com os mesmos caracteres hereditários; com as mesmas personalidades para conviver; e submetendo-se às mesmas provações morais, e sociais.
Na reencarnação as biografias se multiplicam para a educação e crescimento espiritual do ser..., enquadra-se o ensinamento de Jesus: "Os últimos serão os primeiros e os primeiros serão os últimos; E ao que tem dar-se-lhe-á, e ao que não tem, até aquilo que pensa que tem lhe será tirado."
Judas morreu. E uma vez após a sua morte
humana o espírito que o animara retorna à essência imaterial da Criação de Deus
e, submete-se pelos Agentes divinos, nos planos siderais, ao exame de foro
íntimo em sua consciência para seguir a sua caminhada evolutiva de
aperfeiçoamento intelectual e moral. Naturalmente esse espírito pode até ter
sofrido outros renascimentos em outras épocas, na Terra, ou em outros globos do Universo; mas, possivelmente em condições
humanas muito diferentes daquela missão.
Se ao invés de homens morrerem, o Apóstolo Paulo tivesse escrito: aos Espíritos está ordenado nascerem uma única vez... Então aí
poderíamos acreditar numa criação estática subordinada ao acaso e totalmente
injusta, em virtude das desiguais provações sociais e morais.
Felizmente, a Bíblia é tão rica em
conhecimentos que nos apresenta um modelo real de renascimento do Ser na vida
material ou, reencarnação do espírito nos fluidos carnais. Quando a palavra do
Cristo testifica que Elias voltou e os homens não o reconheceram (Mateus 17.
12), é que a mesma força intelectual invisível do Ser (espírito) que animara o
profeta há 9 séculos passados (Malaquias
3. 1 e 4. 5), retorna à labuta material terrestre em outra geração e renasce na
existência humana como filho de Zacarias e Isabel (Lucas 1. 5 a 17).
E em virtude das paisagens do meio ambiente já serem outras, naturalmente o espírito se submetera aos impositivos sociais humanos e às leis de hereditariedade biológica para cumprir desta forma o ciclo normal de crescimento interno para o reino divino que se desdobra nos planos astrais.
E em virtude das paisagens do meio ambiente já serem outras, naturalmente o espírito se submetera aos impositivos sociais humanos e às leis de hereditariedade biológica para cumprir desta forma o ciclo normal de crescimento interno para o reino divino que se desdobra nos planos astrais.
Ser algum, e quando falamos aqui em ao ser referimos ao princípio imortal
indestrutível – o Espírito. E não ao perecível corpo mortal humano, jamais
conseguiu, ou conseguirá, em uma única etapa de existência a perfeição plena
para subir ao Céu da vida divina e contemplar a Deus no seu todo universal.
Na verdade, conforme o ensinamento de Jesus, é necessário: o Ser espiritual passar pela programação de um novo nascimento (reencarnação) através dos elementos da natureza: Água e Espírito, com a finalidade de poder alcançar a eterna excelência do Reino dos Céus (João 3. 1 a 13).
Na verdade, conforme o ensinamento de Jesus, é necessário: o Ser espiritual passar pela programação de um novo nascimento (reencarnação) através dos elementos da natureza: Água e Espírito, com a finalidade de poder alcançar a eterna excelência do Reino dos Céus (João 3. 1 a 13).
C É U S
Abrahão Ribeiro
Voz Q Clama
Intensivo Difusão Espiritualidade Evangélica
– I D E
Voz do Espírito
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