As cinco provas bíblicas que
confirmam a reencarnação do profeta Elias
1) Na profecia escrita pelo profeta Malaquias 4.
5 – eis que eu
vos envio o profeta Elias, antes que venha o grandioso dia do Senhor (Antigo Testamento bíblico
há 400 anos antes do Cristo);
2) Na palavra do anjo Gabriel ao Sacerdote Zacarias,
em aparição espiritual no Templo de Jerusalém, quando anunciou a gravidez da
mulher de Zacarias: " a tua oração foi ouvida, tua mulher dará a luz um
filho e lhe porás o nome de JOÃO; porque será grande diante do Senhor, cheio de
Espírito santificado desde o VENTRE materno, e converterá muitos filhos de
Israel ao Senhor seu Deus, e irá adiante dele no ESPÍRITO E VIRTUDE DE
ELIAS" (evangelho de Lucas 1. 5 -
19)
3)
NA PALAVRA DE JESUS quando deu
um bom testemunho da missão de João Batista, chegando a engrandecer o nível
intelectual de João, na época: “dos nascidos de mulher não apareceu ninguém
maior que João”; depois Jesus revela confirmando
a profecia de Malaquias 4. 5-6,
do Antigo Testamento bíblico prevista há 400 anos passados: “Porque é este de quem está escrito. Eis que diante da tua face envio o meu mensageiro,
que preparará diante de ti o teu caminho” – Evangelho de Mateus 11. 10
4) Na palavra
de Jesus ao reafirmar a profecia: “E, se quereis dar crédito, é este o
ELIAS que havia de vir” (Mateus 11. 14), vide profecia de Malaquias 4. 5 “Eis que vos envio o profeta Elias”
5) Na palavra
de Jesus no Monte Tabor, após a transfiguração: “Mas digo-vos que Elias já
retornou e não o reconheceram...
ENTÂO OS DISCÍPULOS ENTENDERAM QUE JESUS LHES FALARA DE JOÃO BATISTA (Mateus 17. 13)
Estas
são expressões da verdade bíblica que testificam a volta do profeta Elias ao
plano físico terrestre em nova reencarnação nos fluidos da vida humana, fato
este que se confirmou na pessoa humana de João Batista.
Aliás, essa história do profeta Elias foi truncada pelas mãos dos tradutores dos escritos bíblicos nas diversas reformas literárias que a Bíblia sofreu durante os séculos, dificultando assim o sentido da imortalidade, da preexistência, e da
reencarnação que este grandioso Ser foi submetido pela Providencia Divina a
fim de servir de exemplo para humanidade, como precursor da era cristã.
Alguns tradutores bíblicos apesar de todas as
evidencias proféticas provando a reencarnação física de Elias em João Batista continuam
sem reconhecer até os dias atuais,
porque lhes carecem discernimento espiritual: “olhos para ver e ouvidos para entender”, eles se comportam como se estivessem com os olhos vendados, porque visam nas Escrituras objetivos econômicos para sustentar seus interesses
profissionais, e se esquecem deste princípio evangélico: de graça recebestes, de graça dai (Mateus 10. 8).
E que o obreiro leal a Jesus deve trabalhar com dignidade em algum ofício para fazer jus ao seu próprio sustento social (Atos 18. 3) e ( segundo Tessalonicenses 3. 6-13) Bíblia sagrada
Conscientizou Jesus: “Ninguém pode vir a mim, se o Pai que me enviou, o não trouxer” (João 6. 44). Isso quer dizer que, ninguém pode vir a Jesus para sentir a glória da revelação divina, se o Pai que o enviou, o não revelar.
E que o obreiro leal a Jesus deve trabalhar com dignidade em algum ofício para fazer jus ao seu próprio sustento social (Atos 18. 3) e ( segundo Tessalonicenses 3. 6-13) Bíblia sagrada
Conscientizou Jesus: “Ninguém pode vir a mim, se o Pai que me enviou, o não trouxer” (João 6. 44). Isso quer dizer que, ninguém pode vir a Jesus para sentir a glória da revelação divina, se o Pai que o enviou, o não revelar.
Estas
palavras estão em perfeita concordância com estas outras: “Não fostes vós que viestes a mim, e sim, eu que vos escolhi, e
vos nomeei, para que vades e deis frutos” (João 15. 16).
“E, graças te dou Ó Pai, Senhor dos Céus e da
Terra, que ocultastes estas coisas aos sábios e entendidos” – os doutores bíblicos de todos os tempos, porém as revelastes aos pequeninos
(Mateus 11. 25).
Muitos tradutores bíblicos não aceitam a reencarnação bíblica é por falta de procurar desenvolver a percepção espiritual, segundo o discernimento do Cristo, que enfatizou: "olhos para ver, ouvidos para entender";
pois existem nesses meios doutrinários interesses maiores - os econômicos, que sufocam o entendimento da revelação espiritual, exemplo: ensinam lendas humanas como se fossem coisas divinas, tais como: Elias não morreu, porque foi elevado ao Céu com o mesmo corpo carnal da sua época. Logo, não é a reencarnação de João, porque só reencarna quem já morreu no corpo físico.
pois existem nesses meios doutrinários interesses maiores - os econômicos, que sufocam o entendimento da revelação espiritual, exemplo: ensinam lendas humanas como se fossem coisas divinas, tais como: Elias não morreu, porque foi elevado ao Céu com o mesmo corpo carnal da sua época. Logo, não é a reencarnação de João, porque só reencarna quem já morreu no corpo físico.
Na
Bíblia jamais expressa: que Elias não faleceu
(morreu) no seu corpo humano naquela época. A Bíblia apenas cita: Nunca mais Elias foi visto (II Reis 2.
12); No entanto, Eliseu que o
acompanhava nessa hora extrema do seu arrebatamento, e arrebatamento também tem
o significado de sequestro informou uma
preciosa pista como prova dos fatos, pois cita o versículo: o que vendo
Eliseu, ou seja porque estava presenciando, clamou: “Carros de Israel e seus Cavaleiros”,
e, eram eles “os Cavaleiros de Israel” que estavam no encalço do profeta há anos perseguindo-o, e provavelmente, foram os responsáveis diretos ou indiretos na execução de Elias – a morte física do profeta.
e, eram eles “os Cavaleiros de Israel” que estavam no encalço do profeta há anos perseguindo-o, e provavelmente, foram os responsáveis diretos ou indiretos na execução de Elias – a morte física do profeta.
E
quem eram os Cavaleiros de Israel? Guerreiros que prestavam segurança aos monarcas da época, e eram treinados para matar adversários do reinado que defendiam e utilizavam a fogueira como purificação para queimar os corpos já mortos, e Elias fizera várias críticas severas a esses monarcas tais como: Acabe, Jezebel, Acazias. E, Eliseu
que certamente era médium vidente presenciou o desencarne físico de Elias e o
momento de sua passagem em espirito para o plano extrafísico. Por isso é que na
Bíblia menciona que Elias subiu ao céu num redemoinho. Na revelação hebraica redemoinho é
derivado de vento, e vento significa as coisas que se relacionam ao espirito
imortal.
Elias tinha consciência da sua
imortalidade espiritual porque ele estava contrito com Deus, o Deus dos seus
antepassados: Deus de Abraão, o Deus de Isaac, o Deus de Jacó. E Deus não é Deus de mortos vide palavra de Jesus no evangelho de Lucas 20. 38. O certo é
que 10 anos depois deste fato: do
arrebatamento/sequestro/morte do profeta Elias, o espírito do mesmo se manifesta e faz severas
advertências a Jeorão (2 Reis 8. 16 Antigo Testamento), mandando uma carta escrita de próprio
punho a Jeorão, criticando a corrupção moral de seu governo e os flagelos que cairiam
sobre o povo (2 Crônicas 21. 12 Antigo testamento bíblico)
Como aconteceu esse intercambio espiritual? Isto é, uma carta escrita pelo próprio Elias 10 (dez) anos depois do seu trespasse para a vida espiritual, fazendo advertências severas a um conterrâneo corrupto? Sabemos que para Deus todas as coisas são possíveis, pois Deus não é Deus de mortos. Vejamos o que descreve a Bíblia em II Reis 2. 15 – “o espírito de Elias repousa sobre Eliseu”, e com certeza Eliseu serviu de médium psicográfico.
Elias não sofreu com a morte... Isso quer dizer em espírito que ele não passou pelo vale da sombra da morte, ou seja são perturbações que obscurecem a consciência no momento do trespasse para o Além. Essas perturbações pode durar horas, dias, meses e até anos, geralmente todos passam essas perturbações quando chega o momento final do falecimento dos órgãos carnais, uns mais outros menos.
A morte física de Elias foi suavizada pelas forças celestiais, e o seu espírito entrou na glória dos imortais. Mas, não aconteceu somente com Elias, pois Jesus esclareceu: “dos que aqui estão comigo, alguns há que não provarão a morte, até que vejam o reino de Deus” (Lucas 9. 27). Isso também não quer dizer ao pé da letra que aquelas pessoas não morreriam fisicamente; e sim que esses obreiros leais na seara do Senhor, e que sacrificariam suas vidas materiais em prol da elevada causa da boa nova do Reino e, ao chegar o momento final de suas existências corporais, suas consciências espirituais é que seriam transmudadas do físico para o espiritual, porque seus espíritos é que ressurgiriam glorificados na luz divina da imortalidade para os planos da vida celestial.
Como aconteceu esse intercambio espiritual? Isto é, uma carta escrita pelo próprio Elias 10 (dez) anos depois do seu trespasse para a vida espiritual, fazendo advertências severas a um conterrâneo corrupto? Sabemos que para Deus todas as coisas são possíveis, pois Deus não é Deus de mortos. Vejamos o que descreve a Bíblia em II Reis 2. 15 – “o espírito de Elias repousa sobre Eliseu”, e com certeza Eliseu serviu de médium psicográfico.
Elias não sofreu com a morte... Isso quer dizer em espírito que ele não passou pelo vale da sombra da morte, ou seja são perturbações que obscurecem a consciência no momento do trespasse para o Além. Essas perturbações pode durar horas, dias, meses e até anos, geralmente todos passam essas perturbações quando chega o momento final do falecimento dos órgãos carnais, uns mais outros menos.
A morte física de Elias foi suavizada pelas forças celestiais, e o seu espírito entrou na glória dos imortais. Mas, não aconteceu somente com Elias, pois Jesus esclareceu: “dos que aqui estão comigo, alguns há que não provarão a morte, até que vejam o reino de Deus” (Lucas 9. 27). Isso também não quer dizer ao pé da letra que aquelas pessoas não morreriam fisicamente; e sim que esses obreiros leais na seara do Senhor, e que sacrificariam suas vidas materiais em prol da elevada causa da boa nova do Reino e, ao chegar o momento final de suas existências corporais, suas consciências espirituais é que seriam transmudadas do físico para o espiritual, porque seus espíritos é que ressurgiriam glorificados na luz divina da imortalidade para os planos da vida celestial.
Muitos tradutores bíblicos necessitam ver a luz espiritual, a fim de entenderem que só se entra nas dimensões imateriais celestiais do infinito em corpo espiritual (1 Coríntios 15. 44 a 50 ).
Quando Jesus afirma que Deus não é Deus de mortos, mas de vivos (Lucas 20. 38-39), Ele está confirmando a sobrevivência espiritual, porque o espírito jamais deixa de existir.
Fisicamente todos os homens morrem porque falecem as funções da vida material, é lei da Natureza: o corpo volta ao pó; porém o espírito retorna a Deus que o deu. O nosso corpo carnal foi feito para habitar na Terra, e NÃO pode adentrar nos plano da vida imaterial.
Conforme a própria Bíblia semeia-se o corpo material para habitar no planeta Terra. E se há corpo animal há também corpo espiritual (1 Coríntios 15. 44). Por isso é que Jesus fez questão de destinar também a sua mensagem aos abismos da vida espiritual e pregar aos mortos que estavam vivos por lá, mas sofrendo em seus corpos espirituais porque necessitavam de luz, e também aos espíritos em prisão, e que padeciam nas dimensões espirituais do extrafísico (1 Pedro 3. 19-20) e (1 Pedro 4. 6)
Quando Jesus afirma que Deus não é Deus de mortos, mas de vivos (Lucas 20. 38-39), Ele está confirmando a sobrevivência espiritual, porque o espírito jamais deixa de existir.
Fisicamente todos os homens morrem porque falecem as funções da vida material, é lei da Natureza: o corpo volta ao pó; porém o espírito retorna a Deus que o deu. O nosso corpo carnal foi feito para habitar na Terra, e NÃO pode adentrar nos plano da vida imaterial.
Conforme a própria Bíblia semeia-se o corpo material para habitar no planeta Terra. E se há corpo animal há também corpo espiritual (1 Coríntios 15. 44). Por isso é que Jesus fez questão de destinar também a sua mensagem aos abismos da vida espiritual e pregar aos mortos que estavam vivos por lá, mas sofrendo em seus corpos espirituais porque necessitavam de luz, e também aos espíritos em prisão, e que padeciam nas dimensões espirituais do extrafísico (1 Pedro 3. 19-20) e (1 Pedro 4. 6)
Estas
são as diversas evidencias da revelação bíblica, inclusive com o testemunho de
Jesus, que tinha pleno conhecimento da preexistência do ser espiritual de Elias
quando numa época anterior, em outra geração, há 9 séculos passados vivera no
plano físico aquela experiência de Profeta
com o nome de Elias. E apesar de
ser grande diante da vida em valores morais; iluminado já desde o ventre
materno conforme narração em Lucas 1. 15; e em relação à humanidade de sua
época, século I da era cristã, ser classificado por Jesus o mais evoluído de
todos os Profetas. E muito embora possuidor de toda essa grandeza espiritual: não estava à altura de ser considerado o menor
no Reino dos Céus (Mateus
11. 1 a 13). Faltou-lhe, portanto, quando vivera aquela
missão em tempos passados ter completado a perfeição relativa para ingressar na
hierarquia espiritual celeste e participar com plenitude da Natureza dos
Anjos. Pois naquele tempo em que fora
Elias cometera uma falta grave que afetara o carma coletivo de muitas criaturas
contemporâneas: concordara com a violência exterminando por degolação vários
adversários considerados falsos religiosos (I Reis 18. 17 a 40). Consequentemente
este fato fora determinante na predestinação dos ascendentes do seu
renascimento em uma época futura, tendo que passar pelas tribulações que
infligira ao próximo – ser também provado por divergências culturais e
religiosas (Mateus 14. 1 a 12).
Em Jesus nós temos o paradigma do respeito que se
deve a todas as culturas religiosas, pois quando fora instigado pelos seus
seguidores para que mandasse descer fogo celeste para consumir os adversários,
tal qual fez o profeta Elias em existência anterior, os repreendeu esclarecendo
que a finalidade evangélica não era de destruição às almas humanas, e sim para
resgatá-las do mal, encaminhando-as para o seio espiritual do Pai celeste (vide
Lucas 9. 51-56).
Assim,
as reencarnações diversas ocorridas em intervalos seculares nos Mundos
materiais, aprimoram o Ser, a mente intelectual do Espírito que crescendo
dentro de si mesmo desenvolve a razão angélica: o Espírito Divino, onde
homem deve participar desta natureza com o seu Criador. Afirmou o Divino
Mestre: O Reino Divino está dentro de vós
mesmos (Lucas 17. 20 a 21); Vós sois o templo divino (I
Coríntios 3. 16); E vós
sois deuses (João 10. 34 a 35). Este
é o princípio de Cristo ter definido Deus como sendo o nosso Pai Celestial.
Matéria: substâncias concentradas de energias
criadoras. E quando o espírito, pelo renascimento, sofre o choque vibratório do
esquecimento temporário nas faixas da vida física, forças magnéticas poderosas
descortinam na estrutura íntima da alma. Isso é que faz progredir a razão, o
intelecto, o Ser... Evolve a matéria e
aperfeiçoa-se intelectualmente o espírito.
Os seres que viveram os primeiros
estágios de uma humanidade primata e selvagem não extinguiram a essência da
vida – a Alma num caos total. Apenas
através das gerações cada vez mais aperfeiçoadas, essas almas são revestidas
naturalmente de novas formas materiais pela força da vida; desenvolvendo o
raciocínio, a consciência intelectual e moral.
C É U S
Abrahão Ribeiro
Voz Q Clama
Intensivo Difusão Espiritualidade Evangélica
– I D E
Voz do Espírito
O ARREBATAMENTO DE ELIAS http://vozqclamabr.blogspot.com.br/2013/11/o-profeta-elias-e-trasladado-para-outra.html
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