segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

JESUS ENSINA O CICLO DO RENASCIMENTO - A REENCARNAÇÃO, CÉUS


                                                     

             
Na verdade, na verdade te afirmo:

Aquele que não nascer de novo não pode ver o Reino de Deus;
Aquele que não nascer da Água e do Espírito, não pode entrar no Reino dos Céus;
Necessário vos é nascer de novo.
(João 3. 1 a 12)

        Confirma a Biologia: que sem Água não haveria vida material ativa na Terra; dois terços de Água constitui a estrutura terrestre; e desempenha variadas funções nos sistemas vivos; representando no corpo humano 95% na fase infantil e no período adulto 75% dos órgãos, tecidos, células e fluido sangüíneo, até os elementos químicos e suas reações estão na água dissolvidos.

 A Água segundo as Escrituras sagradas:
                                                   
         Em especial para a aliança hebraica estabelecida no Antigo Testamento através de seu grande legislador Moisés, a substância Água era considerada o princípio primitivo da natureza material, o elemento formador dos reinos animal e vegetal; por isso toda a Ciência antiga, assim também como os Profetas acreditavam e ensinavam que a Água era a fonte geradora absoluta da vida na Terra, lê-se em (Gênesis 1. 2): a Terra era sem forma e vazia, tudo era caos, mas o Espírito de Deus movia a face das Águas... E a criação da vida animal, primeiramente, surgiu nas Águas (Gênesis 1. 20). Ou seja, a luz e inteligência do Divino Espírito Criador trabalhando os elementos primordiais da matéria orgânica nas moléculas das águas, e organizando a estrutura do mundo terrestre para nele germinar o crescimento da vida física. Portanto, segundo as Escrituras sagradas, a Água representa a força natural da matéria viva, assim como o Espírito identifica a natureza inteligente do ser.  

            Eis o que afirma a Ciência: a vida no planeta Terra começou no seio dos mares, que é formado de moléculas de Água.
                                                              

           A matéria Água segundo os ensinamentos de mestres da antiguidade:

           Os egípcios que dominaram os hebreus (ancestrais dos judeus) por 4 séculos antes de Moises (por volta dos anos 1.600 a 1.200 antes do Cristo), acreditavam que a Água era a substancia responsável pela vida, rezam os papiros egípcios: No inicio era Água, massa liquida primordial, em cujas infinitas profundezas flutuavam confusos os germens de todas as coisas.

           Os gregos que também tiveram a sua participação na cultura judaica-cristã, pois foram colonizadores da Judéia por longos séculos antes do Cristo; e os Evangelhos foram, primeiramente, escritos na linguagem grega. E vários filósofos gregos inspiraram os Pais da Igreja primitiva, concluem que a Água é a matéria prima do Cosmo: O Oceano é o progenitor dos deuses... (Homero; Ilíada). E no começo existia somente a Água que se endureceu, formando a Terra... (Damascio). Jura aos deuses pela Água, a essência de todas as coisas, progenitora das gerações (Aristóteles)

             Por isso Jesus foi claríssimo com Nicodemos chamando a sua atenção: Como ele doutor em religião no reinado de Israel desconhecia ensinamentos de outros mestres da antiguidade?

            A palingênese, ciclo dos nascimentos sucessivos do espírito na matéria orgânica água. É racional que o Divino Mestre estava se referindo a alguma coisa concreta que já era do conhecimento de crenças de vários povos antigos: a reencarnação.

            O Apostolo João, o mesmo que relatou o encontro secreto de Nicodemos com Jesus, para testificar esta verdade sobre a natureza da substância Água reafirma em (I João 5.  8): Três são os elementos da vida material  na Terra: o Espírito, a  Água e o Sangue. Isto é, o espírito que é a inteligência etérea, a água que significa o elemento material orgânico e o sangue o potencial energético, fluido vital das células, também fórmula aquosa.  E o mesmo Apóstolo (em I João 5. 6), querendo comprovar que Cristo em espírito e verdade sofrera a encarnação real no plano físico terrestre, nos diz: “Este é aquele que veio por água e sangue”... Ou seja, pelo poder do espírito, e também por meio da força da matéria viva: água e sangue.

 Assim de acordo os ensinamentos espiritualistas de diversos povos da antiguidade: hebreus, egípcios, gregos, chineses e hindus... O Evangelho do Cristo confirma o principio universal dos renascimentos sucessivos da criatura na existência material através das forças naturais elementares: Água que representa a matéria prima que contém as substâncias químicas que formam os organismos físicos dos seres vivos; e do Espírito que significa: ânimo, vida - o foco imortal do Criador na criatura. Pois através desta ação e reação a consciência espiritual cresce interiormente em amor e sabedoria alcançando a perfeição celestial da razão divina, passando por vários planos conscienciais de evolução: reino animal, reino hominal, reino espiritual, reino angelical e finalmente, o reino divino do espírito.


                                ÁGUA x VIDA    
             
Principio da criação segundo a Bíblia:
"E a Terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo; e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas (Genesis 1. 2)."

Segundo a Ciência: 
A Água é uma substância química composta de hidrogênio e oxigênio, sendo essencial para todas as formas conhecidas de vida naTerra

A água pode ser encontrada na natureza sob a forma sólida, líquida e gasosa. Este último, pode ser encontrado na atmosfera, proveniente da evaporação de mares, rios lagos.13 17

 

Água no Universo [editar | editar código-fonte]


Grande parte da água do Universo pode ser um subproduto de formação estelar. O nascimento das estrelas é acompanhado por um forte vento de gás e poeira. Quando esse fluxo de material impacta o gás circundante, as ondas de choque que são criadas comprimem e aquecem o gás, produzindo água.18

A água tem sido detectada em nebulosas na nossa galáxia, a Via Láctea. Provavelmente existe água em abundância em outras Galáxias porque os seus elementos, hidrogênio e oxigênio, estão entre os mais abundantes no Universo. Por vezes, nuvens interestelares condensam em nébulas solares e sistema solares como o nosso.

No corpo humano a água é o principal constituinte (entre 70% a 75%) e sua quantidade depende de vários fatores estabelecidos durante a vida do indivíduo, entre eles a idade, o sexo, a massa muscular, o aumento ou perda de peso, o tecido adiposo, e até mesmo a gravidez ou lactação.23 A água é um componente essencial para o  bom funcionamento geral do organismo, ajudando em algumas funções vitais, tais como o controle de temperatura do corpo.


                                                   

             Como pode a alma, que não alcançou a perfeição durante a vida material, acabar de depurar-se?

       Sofrendo a prova de uma nova existência. (Questão   166 /     O Livro dos Espíritos / Allan Kardec)

      “Em que se fundamenta o princípio da reencarnação?”.

   Na justiça de Deus e na revelação, pois incessantemente afirmamos: o bom Pai deixa sempre aberta a seus filhos uma porta para o arrependimento. Não nos diz a razão que seria injusto privar para sempre da felicidade eterna todos aqueles de quem não dependeu o melhorarem-se? Não são filhos de Deus todos os homens? Só entre os egoístas se encontram a iniquidade, o ódio implacável e os castigos sem remissão.
   
 A doutrina da reencarnação, isto é, a que consiste em admitir para o Espírito muitas existências materiais diversas, é a única que corresponde à ideia que formamos da Justiça de Deus para com a humanidade no seu estado moral inferior; a única que pode explicar o futuro e firmar as nossas esperanças, pois que nos oferece os meios de alcançarmos a perfeição angelical. A razão no-la indica e os Espíritos a ensinam.  "(A Justiça da Reencarnação, Questão  171 de  O Livro dos Espíritos –  Allan Kardec)”


do livro: C É U S
autor: Abrahão Ribeiro


Intensivo de Difusão Espiritualidade Evangélica – I D E




sábado, 28 de dezembro de 2013

JESUS INSTRUI NICODEMOS SOBRE A REENCARNAÇÃO, CÉUS


                                     
                     O mistério da vida revelado
                                                                            

   “Abrirei em parábolas a minha boca, e publicarei mistérios ocultos desde a fundação do mundo...   (Mateus 13.  35)”

   Jesus, o sublime mensageiro da verdade eterna, desceu das dimensões superiores do cosmo celeste às sombras da Terra para iluminar os caminhos humanos dentro das causas divinas que regem a vida no concerto cósmico.
          Da manjedoura ao calvário, o Divino Mestre ensinou e vivenciou princípios que elevam o Ser ao convívio direto com o Pai Celestial, jamais endossou dogmas das organizações religiosas que escravizam as criaturas em tradições do culto externo, desfazendo idolatrias que cultuam a Divindade na figuração material localizada das produções, esculturas e dogmas propriamente humanos (João 4.  20-21).

          Jesus, então, demonstra que Deus é espírito, verdade e vida que sustenta toda criação universal. E como Espírito, somente em espírito importa ser reverenciado de verdade (João 4. 23-24), ou seja: no templo vivo de nossa consciência; nas entranhas do nosso coração e em todos os momentos de nossa existência...
       Somente assim poderemos estar habilitados para unir-nos definitivamente ao universo supremo da vida eterna em Deus. 
          Mas até alcançarmos a excelência da pureza ou, santificação do espírito para contemplarmos a Deus no seu todo universal (João 17. 22-23), seremos submetidos pela Providência Celeste ao crescimento educativo através de diversas existências físicas em mundos materiais - Hebreus 12. 6-10.

     Perante Jesus – divino educador da alma humana, um determinado doutor em teologia chamado Nicodemos que tinha anseios de saber os mistérios da vida celestial que se desdobra no Universo, ouviu naquela noite solene a confirmação real sobre os nascimentos sucessivos do Ser por meio dos elementos da natureza Água e Espírito a fim de ter a condição necessária de poder entrar nas dimensões puras do Reino Celeste e Divino (João 3. 1 a 12)

      A perplexidade daquele doutor em teologia : “como isso seria possível?!

     Mereceu com sensatez a advertência construtiva do Cristo: “Tu és mestre em Israel e ignoras estes princípios?

    Isto porque, na verdade, Nicodemos além de doutor em religião ministrava altas funções sacerdotais na corte eclesiástica de Jerusalém (fato este que lhe dava o título de príncipe entre os judeus) e no seio da crença farisaica era comum acreditar-se também na imortalidade da alma.

      O Divino Mestre Jesus estava apenas chamando a atenção de outro mestre - o israelita, para que ele tomasse conhecimento dos ensinamentos que eram compreendidos por diversos mentores de várias religiões da antiguidade (vedismo, bramanismo, hinduismo, budismo, esoterismo, essênios e cabalas) e que constavam no livro sagrado da maioria das civilizações primitivas: hebreus, egípcios, caldeus, persas, gregos, chineses, hindus... “Vidas passadas, preexistência do ser, transmigração da alma, reencarnação, sintetizando o nascer de novo... Já eram ensinamentos ministrados por vários mestres da espiritualidade antes da era cristã”.  
           A palingênese (termo grego – palin: de novo e gênesis: nascimento), isto é, o ser (espírito) passar pela série de renascimentos possíveis através da matéria orgânica (água), até alcançar a perfeição espiritual para poder ingressar no plano de consciência celeste mais elevado – o reino divino.

     Nicodemos ficara surpreso com a boa nova: "como o homem poderia voltar e renascer outra vez?"  
                                                  

    Jesus esclarece as suas dúvidas: Não é o homem que renasce e sim o Ser, através da matéria e do espírito. Haja visto o termo Água nos tempos da antiguidade designar o elemento básico da natureza material. Logo, o homem com a sua morte corporal deixa de existir fisicamente, mas a sua consciência espiritual permanece e em forma de energia sobrevive no plano extrafísico.
            E assim, no espaço e tempo da evolução humana a alma ou espírito é que renasce na existência física em outras gerações para um novo aprendizado. Jesus, então cientifica um novo nascimento como uma lei natural de aperfeiçoamento moral e intelectual necessária a todos que almejam o ingresso definitivo no mais alto estado de consciência cósmica – o reino celeste, quando define: Aquele que não nascer de novo...  E, necessário é que renasças novamente para entrardes no Reino Divino.

     Ainda hoje, como ontem, diversos doutores em Teologia, Sacerdotes de variados credos, Pastores de almas, todos são eloqüentes em querer negar o princípio natural de Justiça Divina – a reencarnação; e pontificam de suas cátedras: “ou alma vai para o céu, ou toma direto o caminho sem retorno e para sempre do inferno”. 
         Muitos louvam a sabedoria divina e se perdem em idéias infantis quando querem elucidar os problemas da dor, do destino e da evolução colocando o Ser sob o efeito inconseqüente do acaso.
           Outros pregam que Deus é amor, luz e justiça com equidade; mas sem entenderem as causas supremas como Deus age na Natureza, interpretam tudo sistematicamente pelos dogmas do mal.

     Por mais inteligente que o homem seja, ele detém conhecimentos restritos e limitados em relação às Leis físicas e espirituais que movimentam a existência na Terra. E o que representa o nosso planeta no todo universal? Semelhantemente a uma gota d’água diante da imensidão dos oceanos; por isso em se tratando de coisas exclusivamente terrestre muitos têm dificuldades em compreender, como é que acreditarão se assunto verte para o infinito da sabedoria celestial? - Como admitir a imortalidade da alma sem o elo das existências sucessivas no plano material como meta de crescimento para Deus! 
           Com a Natureza aprendemos lições simples e inteligentes de continuidade plena da vida, o germe da semente morre e logo renasce em bela planta.

         E assim como o vento assopra fluidificando a oxigenação ambiental (nesta comparação em João 3. 8 descrita no evangelho,  Jesus revela que para o espírito não há limites de tempo  e espaço, pois é um ser imaterial que pode submeter-se aos renascimentos sucessivos na matéria orgânica até mesmo em outros planos astrais da infinita criação divina).
               Assim o espírito também se renova para a vida eterna e, com a permissão da Providência Divina se move no extrafísico, e em forma de energia é acoplado no ventre sagrado da Mulher para a geração da vida física e evolução da espécie humana que se funde através de células extraídas do sêmen masculino + óvulo feminino e que tem toda a sua estrutura molecular constituída em substâncias líquidas transmutadas em um seio simples de água, ou seja: a matéria-prima no plano terrestre que forma o organismo físico dos Seres vivos.
           A Ciência comprova, atualmente, o feto sendo formado no útero em uma bolsa d’água.         
                 
                                   
      Ao longo dos séculos, interesses materiais diversos têm procurado desviar o sentido moral de alguns dos ensinamentos que Cristo legou através do seu Evangelho aos povos terrestres. Criou-se o sacerdócio organizado em convenções puramente humanas, incapaz de discernir a essência universal das palavras do Divino Mestre que tem como objetivo principal libertar, consolar, esclarecer, fraternizar e iluminar a criatura integrando-a na paternidade divina do Criador Celestial, que utiliza o sistema natural da reencarnação, ou renascimentos sucessivos no plano material para: criar, corrigir, educar e aperfeiçoar a consciência espiritual e interior do ser.

     A vida não é obra fortuita do acaso, e sim organização de princípios naturais preestabelecidos por Deus – o Criador, desde a fundação do Universo.  E as criaturas não surgem espontaneamente no tempo, porque são idealizadas como seres, dotadas de inteligência... Criadas progressivamente através de nascimentos sucessivos na natureza universal da criação material e espiritual de Deus, até a perfeição plena.  

              C É U S
                        Abrahão Ribeiro

Voz Q Clama
Intensivo Difusão Espiritualidade Evangélica – I D E
    Voz do Espírito

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quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

JESUS CURA O PARALÍTICO EM BETESDA E O ADVERTE SOBRE O CARMA DA REENCARNAÇÃO, CÉUS



                                                                                           
             O passado espiritual de existências transcorridas em outras gerações, só diz respeito à própria consciência que vivencia essas situações na reencarnação.

                Por isso é que, quando os Discípulos do Senhor lhe perguntaram se o "Cego de nascença" estava resgatando pecados de outras vidas, Jesus foi ético e se reservou de expor as minudencias da preexistência espiritual do Cego por ele curado (João 9. 2-4).

          Mas, diante do Paralitico de Betesda que sofria há 38 anos, e depois que recebe a cura pelas mãos de Jesus, o Mestre lhe faz severas advertências em particular para não continuar pecando a fim de não recair em sofrimentos maiores (João 5. 1-14)


              O acaso não acontece na Justiça da Vida que é orientada pela Divina Sabedoria, tudo tem uma razão justa de causa e efeito. E quando Cristo operava a regeneração do corpo e da Alma, sentenciava o juízo celeste: teus pecados te são perdoados”, então a Misericórdia Divina liberava aquela criatura que estava presa aos grilhões das expiações. 
            

              O Paralítico de Betesda (João 5. 1 a 14) é um exemplo real deste parecer, estava resgatando o seu carma - o princípio natural de ação e reação. E como a sua dor tinha um efeito demorado, pois há 38 anos sofria aquela inibição, e nada fizera naquela atual existência, fatalmente nascera assim. A causa, naturalmente, remontava um passado de vida que jazia escondido na preexistência daquela Alma sofredora. Depois de purificada por Jesus recebeu esta advertência: Não peques mais, para não te suceder coisas piores, isto é, expiação mais grave  (João 5. 14).

      A doutrina do Cristo é todo um código de comportamento ético-moral: Não faças a alguém o que não queres para ti...; Se, porém, não perdoardes aos homens as ofensas que os mesmos cometem contra vós, tampouco o vosso Pai celestial vos perdoará os vossos pecados... Pai! Perdoai os nossos pecados  assim como perdoamos a quem nos tem ofendido
        Elucida com discernimento que a paz de qualquer criatura tem extrema relação com a boa convivência social, e sempre finaliza onde inicia a harmonia do seu próximo, porque em tudo isto está implícito "o amor a Deus de todo coração, de todo entendimento; e o amor ao próximo como a si mesmo". (Mateus 6.15 /  7.12 /  18. 33-35)

        E no decurso das relações dos povos existem ações maldosas que perturbam tanto a nossa paz íntima quanto o bem estar das pessoas. A essas faltas graves que violam os direitos e deveres dos seres racionais e lesam a consciência espiritual foi que Cristo considerou-as “pecado contra o espírito (Mateus 12. 31 a 32)”, que não teria perdão nem na existência presente e nem tampouco naquela que haveria de ocorrer em outro século, isto é, noutra geração - a analogia da reencarnação; porque causa no próprio ser infrator, espírito criado à imagem do seu Criador, desequilíbrio de efeito irreversível nos centros de força da alma.  

          E para que o ser espiritual não permaneça em uma situação eterna de sofrimentos indefiníveis na vida além, a Misericórdia Divina lhe concede no desdobrar dos séculos um novo nascimento no mundo carnal a fim de que a criatura possa trabalhar a sua própria reabilitação, reedificando a consciência ferida nos instrumentos desprezados outrora, vide ensinamento do apóstolo Paulo em Gálatas  6.  7 a 9 Bíblia sagrada:

     Porque tudo o que a criatura semear, isso também colherá... Quem semeia “o mal” na existência carnal, na própria carne ceifará a degeneração...

   E não desanimemos de realizar sempre o bem, porque a seu tempo ceifaremos “coisas boas”, se não houvermos desfalecido... 

     Sistemas, órgãos e tecidos do corpo carnal não é veículo de punição do Ser, e sim organismo vivo estruturado por milhares e milhares de células que são as “micro-vidas” utilizadas sabiamente pela Natureza no trabalho salutar de cura, harmonia e elevação da consciência espiritual para o plano superior celeste.

     O bem e o amor é a eterna nota para se alcançar a felicidade suprema, e quando o Espírito se desequilibra retrai-se em si próprio gerando o mal, que é necessário regenerá-lo nos ciclos das reencarnações.

        Há pessoas que parecem perseguidas por uma fatalidade, independente da maneira como procedem. Não lhes estará no destino o infortúnio?
               São, talvez, provas que lhes caiba sofrer e que elas escolheram. Porém, ainda aqui lançais à conta do destino o que as mais das vezes é apenas consequência de vossas próprias faltas. Esforça-te em ter pura a consciência em meio dos males que te afligem e já bastante consolado te sentirás. (Fatalidade/ questão 852 em O Livro dos Espíritos – Allan Kardec)

C É U S 
Abrahão Ribeiro
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