Nas Boas
Notícias que o Pai Celestial destina à sua criação no plano terrestre através
do Evangelho do Cristo, a mensagem da vida triunfante, comprovamos o seguinte
no livro do apóstolo Mateus:
“O véu do
templo da natureza se rasgou em dois de alto a baixo; tremeu a terra e
fenderam-se as pedras; e muitas criaturas de bem que já haviam partido da
existência material terrena pelos portais dos túmulos – ressurgem, manifestando-se
a várias pessoas na cidade de Jerusalém” - Mateus cap. 27 vers 51 a 53
Nota: "véu do templo" figura de linguagem para definir que os intercâmbios com os espíritos desencarnados de antepassados são possíveis nos novos tempos da mensagem de Jesus.
Nota: "véu do templo" figura de linguagem para definir que os intercâmbios com os espíritos desencarnados de antepassados são possíveis nos novos tempos da mensagem de Jesus.
Nenhuma
mensagem religiosa se reveste de tanta espiritualidade quanto os exemplos que o
Evangelho nos proporciona: o despertar dos homens para a vida plena do
espírito.
Ensino de Jesus: Deus não é Senhor da morte, e sim da vida – que é eterna (Mateus 22. 23 a 33); e que não basta ser imortal, é necessário estar eternizado com Deus.
Ensino de Jesus: Deus não é Senhor da morte, e sim da vida – que é eterna (Mateus 22. 23 a 33); e que não basta ser imortal, é necessário estar eternizado com Deus.
E sendo
Jesus o legítimo representante da Divindade Cósmica para todos os filhos da
Terra; a sua biografia, da manjedoura ao Gólgota foi um poema de beleza e
louvor ao Criador da Vida. Se a humanidade daquela época desconhecia estas
verdades, o mesmo não acontecia com a Natureza que dava o seu brado de alarme
no momento supremo do calvário, convulsionando forças com os fenômenos físicos:
tremor de terra, seguido de forte tempestade...
E eis que neste instante, desfaz-se de alto a baixo as camadas de energia que separam os dois planos de existência: material e espiritual; e as Almas virtuosas ressurgem das dimensões extrafísicas do éter celestial, apresentando-se aos contemporâneos com seus corpos espirituais plenamente identificados nos traços e caracteres da época em que viveram no plano carnal e, juntamente com o Cristo redivivo após o domingo da páscoa, e cantam por vários dias o hino da ressurreição vitoriosa, testificando assim a todas as crenças do porvir - a sobrevivência do Ser para além das fronteiras dos túmulos.
E eis que neste instante, desfaz-se de alto a baixo as camadas de energia que separam os dois planos de existência: material e espiritual; e as Almas virtuosas ressurgem das dimensões extrafísicas do éter celestial, apresentando-se aos contemporâneos com seus corpos espirituais plenamente identificados nos traços e caracteres da época em que viveram no plano carnal e, juntamente com o Cristo redivivo após o domingo da páscoa, e cantam por vários dias o hino da ressurreição vitoriosa, testificando assim a todas as crenças do porvir - a sobrevivência do Ser para além das fronteiras dos túmulos.
O
apóstolo Mateus (27. 51 a 53), na sua linguagem simples descreveu esta
ocorrência, naturalmente desconhecendo o plano astral do qual aqueles seres
espirituais retornavam e também o desenrolar das suas manifestações etéreas,
empregou termos comum em uso na época: corpos que dormiam nos túmulos;
ou seja, passados para a vida além através do fenômeno morte e, que ressurgiam
em suas essências santificadas.
E como
muitas catacumbas ficavam cravadas nas pedras, tais as circunstâncias da cidade
de Jerusalém cercada de rochas por todos os lados. E com o rompimento dessas
rochas pelo efeito daquele tremor de terra, muitas tumbas foram abertas e o
apóstolo relacionava as múltiplas aparições dos espíritos desencarnados a
este fato, realçando: que após a alvorada da ressurreição do Senhor, todos
se manifestam visivelmente chamando a atenção daqueles povos para a realidade
divina da vida imortal do espírito.
Fenômeno
inteiramente natural nas leis de forças que regem os universos: material
e espiritual. Pois a Providência Divina permite a interação visível,
sensível ou a até mesmo palpável dos seres espirituais pela condensação
molecular do corpo de energia do espírito – o perispírito. Comprovando assim a
sobrevivência do ser espiritual após o término da vida material.
Ocupam os Espíritos uma região
determinada e circunscrita no espaço? * Questão
87
Estão por toda parte.
Povoam os espaços infinitos. Tendes muitos deles de contínuo a vosso lado,
observando-se e sobre vós atuando, sem o perceberdes, pois que os Espíritos são
uma das potências da natureza e os instrumentos de que Deus se serve para execução
de seus desígnios providenciais. Nem todos, porém, vão a todas as partes, por isso que há regiões interditas aos menos
adiantados.
Que prova podemos ter da individualidade da alma depois
da morte? * Questão 152
Não tendes essa prova
nas comunicações que recebeis? Se não fosseis cegos, veríeis; se não fosseis
surdos, ouviríeis; pois que muito amiúde uma voz vos fala, reveladora da
existência de um ser que está fora de vós.
(* O Livro dos Espíritos – Allan
Kardec)
autor:
Abrahão Ribeiro
Voz Q Clama
Intensivo Difusão Espiritualidade Evangélica
– I D E
Voz do Espírito
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