Jesus, espírito puro, perfeito, consagrado na obra universal
do Pai Celeste desceu dos altiplanos de sua glória cósmica para ensinar as Almas humanas o
caminho da ascensão espiritual para o Reino de Deus.
Toda mensagem de Jesus se baseia na prática do amor divino dentro dos padrões difundidos e vivenciados por ele durante a sua peregrinação humana, assim é que o Mestre celeste orientou: “bem-aventurados os misericordiosos”
Toda mensagem de Jesus se baseia na prática do amor divino dentro dos padrões difundidos e vivenciados por ele durante a sua peregrinação humana, assim é que o Mestre celeste orientou: “bem-aventurados os misericordiosos”
A misericórdia, quer dizer: clemencia, piedade, compaixão, caridade moral,
amor espiritual no relacionamento entre os povos humanos.
Quando Jesus esteve neste planeta a sociedade humana tinha
costumes morais, sociais e religiosos muitíssimos severos, rigorosos, intransigentes, bárbaros e até mesmo cruéis uns com os outros.
Atos de executar a morte de pessoas por questões banais na vida social, como por exemplos: até por discordar de pontos de vista da religião, ou mesmo da política, eram coisas comuns nos meio dessas comunidades que incentivavam a mortandade em massa.
O esporte, a cultura, nessa época, consistiam em disponibilizar escravos gladiadores em lutas selvagens se matando impiedosamente para distrair a população nos grandes centros dessas civilizações.
E, Jesus semeou novas ideias de fraternidade e perdão; em vários momentos de sua luminosa mensagem ele ensinou que, para alcançarmos o Reino Celestial os reflexos do amor divino era regra primordial de convivência; as soluções do perdão teriam que ser exercitadas não somente uma única vez em nossos relacionamentos diários, mas se necessário: indefinidamente (Mateus 18. 15-22)); e os valores da misericórdia como procedimento básico de integração da criatura com o seu Criador, esclarecendo a parábola do credor incompassivo (Mateus 18. 23-35)
Atos de executar a morte de pessoas por questões banais na vida social, como por exemplos: até por discordar de pontos de vista da religião, ou mesmo da política, eram coisas comuns nos meio dessas comunidades que incentivavam a mortandade em massa.
O esporte, a cultura, nessa época, consistiam em disponibilizar escravos gladiadores em lutas selvagens se matando impiedosamente para distrair a população nos grandes centros dessas civilizações.
E, Jesus semeou novas ideias de fraternidade e perdão; em vários momentos de sua luminosa mensagem ele ensinou que, para alcançarmos o Reino Celestial os reflexos do amor divino era regra primordial de convivência; as soluções do perdão teriam que ser exercitadas não somente uma única vez em nossos relacionamentos diários, mas se necessário: indefinidamente (Mateus 18. 15-22)); e os valores da misericórdia como procedimento básico de integração da criatura com o seu Criador, esclarecendo a parábola do credor incompassivo (Mateus 18. 23-35)
A mensagem de Jesus descortinou uma nova visão de comportamento moral, social e religioso, assim é que Jesus viveu o amor ao próximo com
altruísmo espiritual demonstrando que o nosso próximo é nosso irmão perante o
Criador, e que devemos ser misericordiosos uns com os outros para alcançarmos
também a misericórdia em nossas imperfeições perante a Justiça Divina, que rege
a existência dos seres inteligentes.
Com Jesus a justiça é educadora e determina: “misericórdia! quero! e não sacrifícios de vidas (Mateus 12. 7)”; pois, todos nós na jornada terrestre precisamos exercitar a compreensão, a solidariedade uns com os outros; e com a medida de severidade com que medirmos as pessoas seremos também
analisados pela Soberana Justiça dos Céus (Mateus
7. 1-2).
Assim explicou o Mestre que o perdão humano proporciona a complacência do perdão divino: “Porque se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós” (Mateus 6. 14-15).
Assim explicou o Mestre que o perdão humano proporciona a complacência do perdão divino: “Porque se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós” (Mateus 6. 14-15).
Eis a razão de Jesus definir na sua luminosa mensagem de
amor ao próximo, no sermão das bem-aventuranças:
”Bem-aventurados
os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia”.
relato bíblico
Mateus 5. 7
Voz Q Clama
Intensivo Difusão Espiritualidade Evangélica – I D E
Voz do espírito
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