Jesus percorria toda a Galileia ensinando nos templos, nas
ruas, nas praças, nos bosques e nos lares, e anunciando a boa nova do Reino de
Deus para despertamento dessa grandeza nos corações humanos. E curando todas as
enfermidades e moléstias no meio dos povos.
E Jesus andando na praia do mar da Galileia encontrou alguns
pescadores, e fez-lhes o convite; “vinde após
mim que eu vos farei de pescadores de almas humanas”.
E a sua fama percorreu toda Síria, e traziam-lhe todos os que
padeciam acometidos de várias enfermidades e tormentos psicológicos, os
endemoninhados, os lunáticos e os paralíticos, e Jesus
os curava a todos.
E seguia a Jesus uma grande multidão da Galileia, gente de
Decápolis, de Jerusalém, da Judeia, e além do Jordão.
Imaginemos há 2000 anos passados naquela região sofrida do
oriente médio, várias camadas sociais vivendo em qualidades humilhantes há
muitos séculos impostas pelos Romanos que dominavam com opressão tirânica os povos
vencidos; e onde o seu Imperador, César, tinha que ser reverenciado pelos povos
dominados como “augusto, o divino”
Agora surge uma pessoa com presença branda “Senhor de si mesmo”, sem
exércitos, sem armas, sem violência, seguido por alguns homens simples,
rudes mesmos, que estavam sendo preparados, diariamente, para serem seguidores desse novo Reino que ele estava difundindo na Terra, planeta de péssima qualidade
de vida intelectual e moral, nessa época terrível sofrimentos amargos. E, acompanhado de uma multidão carente de cuidados sociais, médicos e psicológicos,
e que vivia até aquele momento às margens dessa sociedade.
E esse homem ensina com palavras e atos que “o divino” não vem com aparências exteriores (Lucas 17. 20-21). E, sim pode crescer dentro dos corações das
pessoas.
É só abrir a porta íntima do coração e permitir que a mensagem de amor e paz se desenvolva com naturalidade (Apocalipse 3. 20) Foi uma revolução social, religiosa e cheia de espiritualidade na época, onde as armas principais eram: o amor, a paz, a caridade, a fé, a esperança, o sacrifício renovador moral, o trabalho no bem geral.
É só abrir a porta íntima do coração e permitir que a mensagem de amor e paz se desenvolva com naturalidade (Apocalipse 3. 20) Foi uma revolução social, religiosa e cheia de espiritualidade na época, onde as armas principais eram: o amor, a paz, a caridade, a fé, a esperança, o sacrifício renovador moral, o trabalho no bem geral.
Somente a presença de Jesus já acalmava as inquietações e amarguras das pessoas dado o
elevado potencial de energia espiritual que irradiava discretamente de sua
luminosa presença, deixando os corações numa serenidade suave e despertando “o
estado vibracional” das emoções positivas e benfazejas, fazendo todos sentirem
como se o Céu tivesse baixado à Terra.
E, realmente estava acontecendo esse estado de coisas sublimes: Jesus, o Cristo celestial, assessorado pela sua equipe de Espíritos angélicos e perfeitos que o acompanhava secretamente de outra dimensão, e que era invisível ao olhar humano (vide João 1. 51).
E, realmente estava acontecendo esse estado de coisas sublimes: Jesus, o Cristo celestial, assessorado pela sua equipe de Espíritos angélicos e perfeitos que o acompanhava secretamente de outra dimensão, e que era invisível ao olhar humano (vide João 1. 51).
“O povo que estava
assentado em trevas viu uma grande luz; e aos que estavam às margens na região
e sombra da morte - a luz raiou”. (Mateus 4. 16)
relato bíblico
Mateus 4. 12 - 25
Voz
Q
Clama
Intensivo Difusão Espiritualidade Evangélica
– IDE
http://voz-doespirito.blogspot.com.br/
Nenhum comentário:
Postar um comentário