Quando os sacerdotes e levitas perguntaram a João: quem és tu?
E confessou João, respondendo: eu não sou o Cristo.
E questionaram-lhe os sacerdotes: és tu Elias?
Ele respondeu: Não sou.
Então, és tu
profeta? E respondeu:
Não. (Consultar Bíblia sagrada, em João 1. 19 - 23)
Apesar da
missão de João Batista ser considerada pelo próprio Cristo, maior que a dos
profetas do Antigo Testamento (Mateus 11. 9). Isto se dava em virtude de que
ele (o Batista), era o renascimento de um espírito de grande inteligência e
evolução e que estava no limiar da natureza angelical, sofrendo a reencarnação normal na
Terra que vigora dentro das leis naturais que regem os Mundos materiais
inferiores.
Lembremo-nos assim que João Batista, como seja: Elias reencarnado, ainda não havia alcançado a plenitude para integrar-se inteiramente à elevação da vida celestial, não podia ser ainda capacitado nas condições mínimas que é necessário ao Espírito para interagir nas grandezas da vida celestial, como seja, mesmo que fosse um dos menor no reino dos Céus (Mateus 11.11), pois era uma alma ainda vinculada aos compromissos regeneradores da existência terrestre. Por isso o esquecimento das lembranças das reencarnações passadas em sua personalidade era mais que evidente.
Lembremo-nos assim que João Batista, como seja: Elias reencarnado, ainda não havia alcançado a plenitude para integrar-se inteiramente à elevação da vida celestial, não podia ser ainda capacitado nas condições mínimas que é necessário ao Espírito para interagir nas grandezas da vida celestial, como seja, mesmo que fosse um dos menor no reino dos Céus (Mateus 11.11), pois era uma alma ainda vinculada aos compromissos regeneradores da existência terrestre. Por isso o esquecimento das lembranças das reencarnações passadas em sua personalidade era mais que evidente.
Assim ele não
tinha total lembrança da sua preexistência espiritual, submetera-se pela Providência Divina ao véu do esquecimento temporário
que envolve naturalmente os espíritos que reencarnam na Terra com o objetivo de
crescer para a vida celestial. Mas, o Espírito lhe revelara
através da vocação que aflora naturalmente do subconsciente preexistencial,
Ele compreendera as orientações da sua predestinação deliberadas muito antes daquela missão, e nos lampejos dessa intuição, Ele ligava fatos da sua vida pregressa àquela revelação profética de Isaías e Malaquias: Eu sou a voz do que clama no deserto, como disse o profeta Isaías (João 1. 22 a 23 e Mateus 11. 10).
Era uma referência à existência decorrida anteriormente, isto é, há 9 séculos passados (I Reis 17. 1 a 7), quando vivera como Elias por muitos anos refugiado no deserto da Judeia clamando contra os desvios religiosos dos seus compatriotas e sendo sustentado pelos curvos, tribos nômades que sobreviviam nas encostas do vale Jordão.
Ele compreendera as orientações da sua predestinação deliberadas muito antes daquela missão, e nos lampejos dessa intuição, Ele ligava fatos da sua vida pregressa àquela revelação profética de Isaías e Malaquias: Eu sou a voz do que clama no deserto, como disse o profeta Isaías (João 1. 22 a 23 e Mateus 11. 10).
Era uma referência à existência decorrida anteriormente, isto é, há 9 séculos passados (I Reis 17. 1 a 7), quando vivera como Elias por muitos anos refugiado no deserto da Judeia clamando contra os desvios religiosos dos seus compatriotas e sendo sustentado pelos curvos, tribos nômades que sobreviviam nas encostas do vale Jordão.
E naquela atual
existência, ele João Batista era 6 meses mais velho que Jesus; e nessa
revelação sentiu a preexistência do seu Espírito antes mesmo daquele
renascimento como João Batista, compreendendo também a hierarquia
espiritual do Cristo que era muito superior à sua, eis um testemunho deste
fato. João Batista testificou de Cristo, dizendo: Este é aquele do qual
eu havia anunciado: O que vem depois de mim é muito
antes de mim, porque já existia antes de mim. (João 1.
15 a 34).
Como Jesus
existia antes de João Batista?
Se o Batista
filho de Zacarias era mais velho que Jesus de Nazaré filho de Maria (vide Lucas
1. 24-26).
Lógico que nesta passagem João se refere à preexistência do espírito,
pois a do Cristo é muitíssimo anterior à do profeta Elias.
Na verdade, a
preexistência do Senhor Jesus como espírito imortal (João 8. 56 a 58)
remonta aos fundamentos e expansão do Cosmo nos planos da eternidade. Verbo
divino que presidiu a origem, a gênese material e espiritual de nosso sistema
planetário (Colossenses 1. 15 a 16), sendo eleito pelo Senhor da Vida e do
Universo para guiar a humanidade terrestre à perfeição plena na ordem dos Céus
(Mateus 28. 18) (João 8. 12 e 17. 4 a 20).
Concluindo,
entre a palavra de João Batista desconhecendo aos questionadores o principio
causal, se ele era realmente Elias? Ou se era profeta? E que ele não tinha
nem mesmo consciência intuitiva que era muito mais que um
profeta. E a palavra imorredoura de Jesus que
afirmou categoricamente aos povos que João era o Elias predestinado pelo profeta
Malaquias, vide cap 4 vers 5 e, em Mateus cap. 11 vers 12 e
também em Mateus 17. 12 a 13.
Qual a palavra que tem mais autoridade moral para confirmar essas grandes
verdades da vida imortal? A de João Batista? Ou, a palavra do Cristo de Deus?
João Batista
estava sob o efeito natural que se submetem os seres na programação existencial
e que obscurecem as lembranças de vidas pregressas.
Enquanto Jesus, espírito puríssimo na ordem celeste estava revestido dos poderes que prevalecem sobre a matéria e também diante do espírito.
Enquanto Jesus, espírito puríssimo na ordem celeste estava revestido dos poderes que prevalecem sobre a matéria e também diante do espírito.
Voz Q Clama
Intensivo Difusão Espiritualidade Evangélica – I D E
Voz do espírito
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