Na obra de Deus não existe acaso. Todo planejamento evolutivo
da existência no planeta Terra e o desenvolvimento de sua humanidade são programados no tempo e
espaço, nos planos celestiais pelo Criador.
Quando Jesus revela que os profetas e a lei profetizaram até João (Mateus 11. 13); ou seja, fizeram suas referencias, nas Escrituras, até mesmo a esse período histórico de grande iluminação para a nossa humanidade – os novos tempos da graça e da verdade revelados por Jesus.
Não foi por acaso, de repente, João Batista
aparecer do deserto e visitar diversas regiões da Judeia e pregar o arrependimento às pessoas convocando-as pessoalmente a novas atitudes perante a vida, “porque era
chegado às consciências humanas o Reino dos Céus"(Mateus 3. 1-2), isto é: a perspectiva de uma vida espiritual muito mais feliz a desdobrar-se nas dimensões celestiais, após cumprida as provações do plano carnal.
Não foi por acaso João ser escolhido desde o ventre de sua mãe Isabel (Lucas 1. 13-17), para ser o preparador inicial da obra redentora de Jesus - o emissário de Deus, na Terra. E sim já era um conhecimento que Deus detinha desse valoroso espírito reencarnado - o mesmo espírito que vivera em tempos passados como o profeta Elias, vide (Malaquias 4. 5) e (Mateus 11. 7-14); e que fora predestinado, no plano espiritual, conforme revelação dos predestinados em Romanos 8. 29-30, para a gloriosa missão de regeneração humana, da qual Jesus é o seu Mentor maior perante Deus.
Não foi por acaso João ser escolhido desde o ventre de sua mãe Isabel (Lucas 1. 13-17), para ser o preparador inicial da obra redentora de Jesus - o emissário de Deus, na Terra. E sim já era um conhecimento que Deus detinha desse valoroso espírito reencarnado - o mesmo espírito que vivera em tempos passados como o profeta Elias, vide (Malaquias 4. 5) e (Mateus 11. 7-14); e que fora predestinado, no plano espiritual, conforme revelação dos predestinados em Romanos 8. 29-30, para a gloriosa missão de regeneração humana, da qual Jesus é o seu Mentor maior perante Deus.
João seguia uma intuição de ordem divina, que lhe dava
instruções diretamente pelos canais da audição e mesmo da visão da dupla vista,
que são “os olhos do espirito”- faculdade essa que permite ver as dimensões espirituais e os Seres de luz desses planos extrafísicos, vejamos o que João afirma: "eu não o conhecia" (ele se refere ao Cristo - o Messias de Deus, na Terra). Mas, O que me mandou batizar
com água para o arrependimento, me disse: sobre aquele que vires descer o Espírito, e sobre ele repousar,
esse é o que batiza com o Espírito Santo.
Tá bem claro que João
não agia sozinho, tinha uma Assistência Espiritual de ordem celeste que lhe dava
orientação pela percepção extra-sensorial, em outras palavras são os sentidos da
mediunidade - conexão sensitiva do plano físico com as invisíveis Potências espirituais.
Testemunho da visão em luz celestial de João Batista, sobre
Jesus: Eu
vi o Espírito descer do Céu como uma pomba, e repousar sobre ele.
Este é, portanto,
aquele que vem após mim, que foi antes de mim, ou seja: já existia antes
de mim...
relato bíblico:
João 1. 15-34
relato bíblico:
João 1. 15-34
Voz
Q
Clama
Intensivo Difusão Espiritualidade Evangélica – I D E
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