quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

REVELAÇÃO: OS DEZ MANDAMENTOS, CÉUS



                                                                       
    Moisés, há 1300 anos antes de Cristo recebeu a orientação divina, no monte Sinai, e escreveu o decálogo, ou seja: Os dez mandamentos que representam a base que deve alicerçar todo relacionamento de edificação da humanidade - idealizando a Justiça no curso da vida.
Dez mandamentos transmitidos por Deus a Moisés, no Monte Sinai 

1 - Adorar a Deus e amá-lo sobre todas as coisas; pois não terá outros deuses diante do Criador dos Céus, da Terra, e de todo Universo.

2 - Não ser idólatra adorando a Deus em imagens de esculturas que representem forças da natureza e imagens de criaturas no Céu, nas águas, e nem na Terra.

3  -  Não usar o nome do Senhor, teu Deus, em vão; porque o Senhor não terá por inocente aquele que usar o seu nome em vão.

4 - Lembra-te do dia do sábado para santificar a Deus. 

5 - Honra teu pai e tua mãe para que sejas abençoado e prolongados os teus dias na Terra.

6 - Não matarás;

- Não adulterarás;

8 - Não furtarás;

9 - Não caluniarás o teu próximo, nem dirás falso testemunho contra teu próximo, e nem o difamarás.

10 - Não cobiçarás a casa do teu próximo, não desejarás a mulher do teu próximo, e nem coisa alguma que pertencer ao teu próximo.
"primeira revelação divina"
    Os dez mandamentos transmitidos à Terra, por intermédio de Moisés, voltam sempre a ressurgir na sua pureza primitiva como base de todo direito no Mundo, sustentáculo de todos os códigos da Justiça terrestre. A base da Lei, nos dez mandamentos, foi-lhe ditada pelos Espíritos do Senhor, porquanto todos os movimentos de evolução material e espiritual do orbe terrestre se constituíram, como até hoje se processam, sob o augusto e misericordioso patrocínio de Jesus, vide questões 268 e 269 do livro: O Consolador, psicografia Francisco Candido Xavier, espírito Emmanuel. 
                                                    
  Os demais estatutos cíveis que Moisés editou e que se encontram nos livros de Levítico e Deuteronômio são de ordem social humana, tinham como objetivo educar os impulsos primitivos daqueles povos.
   Não poderíamos deixar de mencionar os ensinamentos dos Profetas. Pois todos foram porta-vozes do plano divino, formando o elo entre a primeira e a segunda grande revelação - a boa nova do Cristo,  que viria mais tarde.

  Elias, há 900 anos antes de Cristo, considerado o profeta vocação orou a Deus pedindo a chuva, e a chuva caiu beneficiando a região escaldada pela seca de três anos. O espírito deste missionário trasladou-se em direção às dimensões celestes numa esfera de luz extrafísica, e reencarnou nas lutas humanas na época de Jesus na personalidade de João Batista.

Isaías há 750 a C., na sua vidência do futuro previu acontecimentos íntimos ligados à passagem do missionário divino – o Cristo. Que viria acordar, libertar a criatura terrestre para a sua herança celestial.

Ezequiel há 600 a C., em seus arrebatamentos espirituais, isto é, desdobramento da consciência mental fora do corpo físico. Trabalho este guiado pela vontade divina viu imagens surpreendentes, revelações morais entre elas mencionam-se: “a responsabilidade pessoal do Ser nos caminhos da vida". A própria consciência espiritual culpada, e não outra personalidade qualquer, é quem expia seus erros e maldades no decurso do tempo”. E também este grande Profeta recebe de Deus o ensinamento da lei da ressurreição na carne, ou seja, a volta do Ser em futuras gerações à vida material para aperfeiçoar a personalidade: a ideia grandiosa da reencarnação do Espírito, ou renascimento do Ser nos fluidos carnais objetivando a evolução da Alma para o plano celestial.  - Ezequiel: (18. 1 a 32) e (37. 1 a 14).

Malaquias há 400 a C., sentiu a passagem edificante do Cristo divino como um sol que rompe o véu da noite, e como todo ensinamento novo sempre causa transtorno, pois existem os opositores radicais que perseguem gratuitamente as transformações e mudanças morais.  E também este ilustre profeta pressente na sua intuição divina: a predestinação, a volta do espírito de Elias em outra época à existência material terrestre como o antecessor da mensagem evangélica.   – Malaquias: (3. 1 a 6) e   (4. 1 a 6)   
      Os livros das Escrituras sagradas da Bíblia se identificam entre si, no todo, desde a primeira revelação, de modo a despertar no homem as verdadeiras noções do seu dever, na Terra, para com os semelhantes e para com Deus – questão 275, de O Consolador / espírito Emmanuel, psicografia Francisco Candido Xavier / vide também A Caminho da Luz, cap VII (mesmo autor)
                               
Voz Q Clama
Intensivo Difusão Espiritualidade Evangélica – I D E
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