Moisés, há 1300 anos
antes de Cristo recebeu a orientação divina, no monte Sinai, e escreveu o decálogo, ou seja: Os dez
mandamentos que representam a base que deve alicerçar todo
relacionamento de edificação da humanidade - idealizando a Justiça no
curso da vida.
Dez mandamentos transmitidos por Deus a Moisés, no Monte Sinai
10 - Não cobiçarás a casa do teu próximo, não desejarás a mulher do teu próximo, e nem coisa alguma que pertencer ao teu próximo.
Dez mandamentos transmitidos por Deus a Moisés, no Monte Sinai
1 - Adorar a Deus e amá-lo sobre todas as coisas; pois não terá outros deuses diante do Criador dos Céus, da Terra, e de todo Universo.
2 - Não ser idólatra adorando a Deus em imagens de esculturas que representem forças da natureza e imagens de criaturas no Céu, nas águas, e nem na Terra.
3 - Não usar o nome do Senhor, teu Deus, em vão; porque o Senhor não terá por inocente aquele que usar o seu nome em vão.
4 - Lembra-te do dia do sábado para santificar a Deus.
5 - Honra teu pai e tua mãe para que sejas abençoado e prolongados os teus dias na Terra.
6 - Não matarás;
7 - Não adulterarás;
8 - Não furtarás;
9 - Não caluniarás o teu próximo, nem dirás falso testemunho contra teu próximo, e nem o difamarás.
"primeira revelação divina"
Os dez mandamentos transmitidos à Terra, por intermédio de Moisés, voltam sempre a ressurgir na sua pureza primitiva como base de todo direito no Mundo, sustentáculo de todos os códigos da Justiça terrestre. A base da Lei, nos dez mandamentos, foi-lhe ditada pelos Espíritos do Senhor, porquanto todos os movimentos de evolução material e espiritual do orbe terrestre se constituíram, como até hoje se processam, sob o augusto e misericordioso patrocínio de Jesus, vide questões 268 e 269 do livro: O Consolador, psicografia Francisco Candido Xavier, espírito Emmanuel.
Os demais
estatutos cíveis que Moisés editou e que se encontram nos livros
de Levítico e Deuteronômio são de ordem social humana, tinham
como objetivo educar os impulsos primitivos daqueles povos.
Não poderíamos deixar
de mencionar os ensinamentos dos Profetas. Pois todos foram porta-vozes do
plano divino, formando o elo entre a primeira e a segunda grande
revelação - a boa nova do Cristo, que viria mais tarde.
Elias, há 900 anos
antes de Cristo, considerado o profeta vocação orou a Deus pedindo a chuva, e a
chuva caiu beneficiando a região escaldada pela seca de três anos. O espírito
deste missionário trasladou-se em direção às dimensões celestes numa esfera de
luz extrafísica, e reencarnou nas lutas humanas na época de Jesus na personalidade de João Batista.
Isaías há 750 a C., na
sua vidência do futuro previu acontecimentos íntimos ligados à passagem do
missionário divino – o Cristo. Que viria acordar, libertar a criatura terrestre
para a sua herança celestial.
Ezequiel há 600 a C., em
seus arrebatamentos espirituais, isto é, desdobramento da consciência mental
fora do corpo físico. Trabalho este guiado pela vontade divina viu imagens
surpreendentes, revelações morais entre elas mencionam-se: “a
responsabilidade pessoal do Ser nos caminhos da vida". A própria
consciência espiritual culpada, e não outra personalidade qualquer, é quem
expia seus erros e maldades no decurso do tempo”. E também este grande
Profeta recebe de Deus o ensinamento da lei da ressurreição na carne, ou seja, a
volta do Ser em futuras gerações à vida material para aperfeiçoar a
personalidade: a ideia grandiosa da reencarnação do Espírito, ou
renascimento do Ser nos fluidos carnais objetivando a evolução da Alma para o
plano celestial. - Ezequiel: (18. 1 a 32) e (37. 1 a 14).
Malaquias há
400 a C., sentiu a passagem edificante do Cristo divino como um sol que rompe o
véu da noite, e como todo ensinamento novo sempre causa transtorno, pois
existem os opositores radicais que perseguem gratuitamente as transformações e
mudanças morais. E também este ilustre profeta pressente na sua intuição
divina: a predestinação, a volta do espírito de Elias em outra época à
existência material terrestre como o antecessor da mensagem evangélica.
– Malaquias: (3. 1 a 6) e (4. 1 a 6)
Os livros das Escrituras sagradas da Bíblia se identificam entre si, no todo, desde a primeira revelação, de modo a despertar no homem as verdadeiras noções do seu dever, na Terra, para com os semelhantes e para com Deus – questão 275, de O Consolador / espírito Emmanuel, psicografia Francisco Candido Xavier / vide também A Caminho da Luz, cap VII (mesmo autor)
Os livros das Escrituras sagradas da Bíblia se identificam entre si, no todo, desde a primeira revelação, de modo a despertar no homem as verdadeiras noções do seu dever, na Terra, para com os semelhantes e para com Deus – questão 275, de O Consolador / espírito Emmanuel, psicografia Francisco Candido Xavier / vide também A Caminho da Luz, cap VII (mesmo autor)
Voz Q Clama
Intensivo Difusão Espiritualidade Evangélica
– I D E
Voz do Espírito
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