“Ninguém pode
servir a dois senhores...”
O nosso ideal maior deve está concentrado no amor a Deus,
Nosso Pai Celestial, sobre todas as coisas e em todas as forças criadas pela
sua Providencia infinita e misericordiosa.
Se fossemos definir Deus, as expressões mais sábias seriam Deus é Vida, Deus é Amor, Deus é Luz, Deus é Espírito.
E esse Amor é o poder que sustenta o Universo no qual nos movemos, existimos e temos a nossa razão de viver (Atos 17. 28).
Se fossemos definir Deus, as expressões mais sábias seriam Deus é Vida, Deus é Amor, Deus é Luz, Deus é Espírito.
E esse Amor é o poder que sustenta o Universo no qual nos movemos, existimos e temos a nossa razão de viver (Atos 17. 28).
Jesus orientou na sua boa nova que, para
agirmos com consciência na obra do Criador, temos que servir com desprendimento, com dedicação e amor nas atividades que elevam o Ser para a integração superior com o Reino espiritual, devendo isto centralizar o
alvo principal de nossos objetivos de crescimento para a Vida imortal do espírito, pois os seus seguidores teriam que superar até mesmo os anseios e solicitudes das coisas e desejos propriamente materiais (Mateus 6. 25 a 27).
Essa busca pelos valores celestiais teriam que estar acima das efemeridades terrestres (Mateus 6. 20) e, que não deveríamos depender exclusivamente de interesses monetários na obra de evangelização, pois o Mestre assim conscientizou: "não podeis servir a Deus e a Mamom", naquela época: Mamom é o termo que se relacionava literalmente a dinheiro, ganância, avareza (Mateus 6. 24 e Lucas 16. 13)
Essa busca pelos valores celestiais teriam que estar acima das efemeridades terrestres (Mateus 6. 20) e, que não deveríamos depender exclusivamente de interesses monetários na obra de evangelização, pois o Mestre assim conscientizou: "não podeis servir a Deus e a Mamom", naquela época: Mamom é o termo que se relacionava literalmente a dinheiro, ganância, avareza (Mateus 6. 24 e Lucas 16. 13)
O valor principal que devemos ter para doar a Deus, é aquilo que há de melhor em nós mesmos - é o nosso coração edificado na luz e amor de Deus. Somente assim estaremos trabalhando o nosso futuro celestial,
com segurança, com firmeza, e sob a proteção das energias saudáveis que vertem
do amor infinito do Pai Criador, livres de sucumbir nas tentações da avareza que acarretam sofrimentos expiatórios à
consciência espiritual nos mundos inferiores.
A criatura pode até ser rica no mundo material e trabalhar e engrandecer essas riquezas com lealdade, com honestidade, com objetivos nobres de prosperidade, e isso com certeza não causa nenhum obstáculo, nenhum demérito, ao cumprindo favorável da sua missão física na Terra, tendo em vista também ser uma provação para o espírito evoluir; pois todas os bens da vida pertencem a Deus, somos simplesmente meros usufrutuários em todos os recursos no mundo Terra.
Porém, se a pessoa sentir a necessidade interior de ter uma maior interação com Deus já na presente existência, desenvolvendo a sua unidade criadora com o Pai Celestial, elevando-se e buscando uma ascensão retilínea para os planos superiores da vida eterna, aí sim, é mister que essa pessoa desvincule dos seus ideais espirituais os interesses monetários do mundo material (Mateus 19. 16 a 21),
e deve focar a sua edificação com boa vontade, com serviços voluntários (de graça recebestes, de graça dai, doar-se a si mesmo / Mateus 10. 7 a 10), com a elevação dos sentimentos e não pensando em se profissionalizar na obra do Senhor, para que o dinheiro não sufoque o crescimento espiritual para Deus.
O seguidor perfectível de Jesus deve dar exemplos de desprendimento na obra do Senhor e buscar exercer um trabalho normal para fazer o seu sustento doméstico, como todos os cidadãos comuns o fazem e também como procederam os Apóstolos dos primeiros séculos de cristianismo, o Cristo era carpinteiro; os apóstolos tinham trabalho eram pescadores; Paulo se sustentava como tecelão de tendas; Lucas era médico e Mateus funcionário público, pois era cobrador de impostos. A obra de Jesus na evangelização do mundo não é "bolsa de valores" monetários - vide Mateus 10. 9 /, pois o Mestre não possuía nem mesmo um travesseiro para repousar a cabeça nas lides do mundo material - Mateus 8. 20 e, - Atos 18. 3 e, II Tessalonicenses 3. 6 a 13 e, I Timóteo 6. 10 a 11 *
Dê ofertas na obra do Senhor com a finalidade ajudar os necessitados e incentivar a caridade nas comunidades cristãs - Atos 4. 32; 37; mas NÃO sustente com recursos monetários pessoas que se dizem obreiros do Senhor e que usam esse trabalho como serviços profissionais - II Tessalonicenses 3. 7; 11, MANDE esses dirigentes Lobos na fé que querem comer a lã das ovelhas conforme reprovou o profeta Ezequiel 34; 3 a 10, vide Bíblia sagrada, e que devem trabalhar para se sustentar economicamente como fizerem os Apóstolos do Senhor. Já basta corrupção somente na política e NÃO na obra da fé e da graça do Senhor, que é um trabalho de salvação de graça.
Aí, sim, quem realizar a obra de Deus, na Terra, com desprendimento terá um esplêndido tesouro no céu da vida superior (Mateus 19. 21). Que a nossa recompensa na obra de Jesus venha de Deus e não dos homens (Colossenses 3. 23 a 24). Por isso que Jesus esclareceu: Os últimos serão os primeiros e os primeiros serão os últimos; e a quem muito foi dado muito mais lhe será cobrado.
A criatura pode até ser rica no mundo material e trabalhar e engrandecer essas riquezas com lealdade, com honestidade, com objetivos nobres de prosperidade, e isso com certeza não causa nenhum obstáculo, nenhum demérito, ao cumprindo favorável da sua missão física na Terra, tendo em vista também ser uma provação para o espírito evoluir; pois todas os bens da vida pertencem a Deus, somos simplesmente meros usufrutuários em todos os recursos no mundo Terra.
Porém, se a pessoa sentir a necessidade interior de ter uma maior interação com Deus já na presente existência, desenvolvendo a sua unidade criadora com o Pai Celestial, elevando-se e buscando uma ascensão retilínea para os planos superiores da vida eterna, aí sim, é mister que essa pessoa desvincule dos seus ideais espirituais os interesses monetários do mundo material (Mateus 19. 16 a 21),
e deve focar a sua edificação com boa vontade, com serviços voluntários (de graça recebestes, de graça dai, doar-se a si mesmo / Mateus 10. 7 a 10), com a elevação dos sentimentos e não pensando em se profissionalizar na obra do Senhor, para que o dinheiro não sufoque o crescimento espiritual para Deus.
O seguidor perfectível de Jesus deve dar exemplos de desprendimento na obra do Senhor e buscar exercer um trabalho normal para fazer o seu sustento doméstico, como todos os cidadãos comuns o fazem e também como procederam os Apóstolos dos primeiros séculos de cristianismo, o Cristo era carpinteiro; os apóstolos tinham trabalho eram pescadores; Paulo se sustentava como tecelão de tendas; Lucas era médico e Mateus funcionário público, pois era cobrador de impostos. A obra de Jesus na evangelização do mundo não é "bolsa de valores" monetários - vide Mateus 10. 9 /, pois o Mestre não possuía nem mesmo um travesseiro para repousar a cabeça nas lides do mundo material - Mateus 8. 20 e, - Atos 18. 3 e, II Tessalonicenses 3. 6 a 13 e, I Timóteo 6. 10 a 11 *
Dê ofertas na obra do Senhor com a finalidade ajudar os necessitados e incentivar a caridade nas comunidades cristãs - Atos 4. 32; 37; mas NÃO sustente com recursos monetários pessoas que se dizem obreiros do Senhor e que usam esse trabalho como serviços profissionais - II Tessalonicenses 3. 7; 11, MANDE esses dirigentes Lobos na fé que querem comer a lã das ovelhas conforme reprovou o profeta Ezequiel 34; 3 a 10, vide Bíblia sagrada, e que devem trabalhar para se sustentar economicamente como fizerem os Apóstolos do Senhor. Já basta corrupção somente na política e NÃO na obra da fé e da graça do Senhor, que é um trabalho de salvação de graça.
Aí, sim, quem realizar a obra de Deus, na Terra, com desprendimento terá um esplêndido tesouro no céu da vida superior (Mateus 19. 21). Que a nossa recompensa na obra de Jesus venha de Deus e não dos homens (Colossenses 3. 23 a 24). Por isso que Jesus esclareceu: Os últimos serão os primeiros e os primeiros serão os últimos; e a quem muito foi dado muito mais lhe será cobrado.
relato bíblico
Mateus 6. 24
Voz
Q
Clama
Intensivo Difusão Espiritualidade Evangélica
– IDE
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