“Eu, porém, vos
digo: "Amai os vossos inimigos...” (Mateus 5. 43-44) - "Por que se amardes só os que vos amam, que galardão tereis? Também os malfeitores amam aos que os amam!" (Lucas 6. 32 a 36)
Falar de Jesus é muito fácil, isto porque Jesus personaliza
tudo o que é belo, tudo que irradia harmonia, tudo o que idealiza amor e perfeição
na sua inclusão de interação com o bem e a paz.
Agora, vivenciar Jesus, no dia a dia, como modelo de conduta moral é que, é, a prova testemunhal de renúncia, abnegação, disciplina, força de vontade, do discípulo e seu educador espiritual – o Divino Mestre Jesus.
Agora, vivenciar Jesus, no dia a dia, como modelo de conduta moral é que, é, a prova testemunhal de renúncia, abnegação, disciplina, força de vontade, do discípulo e seu educador espiritual – o Divino Mestre Jesus.
A Moral de Jesus não é apenas para sensibilizar a nossa
admiração. E sim, para ser vivenciada por todos aqueles que almejarem integrar-se
aos planos celestiais superiores da Vida Eterna, com Deus.
A existência temporal no planeta Terra é uma provação com metas
sublimes na conquista individual do ser consciencial para subir a gloriosa
montanha de luz rumo ao infinito celestial.
Mas, nessa escalada que começa com os primeiros degraus na vida material terrestre existem as dificuldades movidas pelas variações emocionais de caracteres diversos de pessoas que cruzam essa estrada. E aí, nesse ponto, é que exige a disciplina cristã do discípulo de não se desgastar com as adversidades para não gerar agravos e hostilidades às margens dessa caminhada.
Às vezes não é possível conservar laços recíprocos de afinidades simpáticas com os oponentes, com os adversários gratuitos; mas, isso não impede de que se deseje o bem para eles, afim de se alcançar a paz de consciência que favorece forças saudáveis ao próprio ser que a irradia. Podemos sentir malquerença de alguém por nós, porém não devemos responder esses desafetos na mesma vibração conturbada.
Mas, nessa escalada que começa com os primeiros degraus na vida material terrestre existem as dificuldades movidas pelas variações emocionais de caracteres diversos de pessoas que cruzam essa estrada. E aí, nesse ponto, é que exige a disciplina cristã do discípulo de não se desgastar com as adversidades para não gerar agravos e hostilidades às margens dessa caminhada.
Às vezes não é possível conservar laços recíprocos de afinidades simpáticas com os oponentes, com os adversários gratuitos; mas, isso não impede de que se deseje o bem para eles, afim de se alcançar a paz de consciência que favorece forças saudáveis ao próprio ser que a irradia. Podemos sentir malquerença de alguém por nós, porém não devemos responder esses desafetos na mesma vibração conturbada.
Os ensinamentos de paz e amor que Jesus revelou à consciência espiritual é o facho de luz que a libertará de todas as opressões com as
adversidades. E assim vamos aprender com Jesus: “abençoar aos que nos maldizem, a orar
pelos que nos perseguem, a fazer o bem aos que nos querem mal, a incentivar a
amizade em vez da adversidade”.
Isso porque se procedermos assim estaremos nos adiantando com segurança para a existência imortal do espírito, nos planos divinos, no qual todos nós somos irmãos perante o Nosso Pai Celestial, e onde no reinado das bem-aventuranças eternas só é admitido aqueles que vivenciarem o amor e a paz de Jesus na mais elevada expressão de aprendizagem.
Isso porque se procedermos assim estaremos nos adiantando com segurança para a existência imortal do espírito, nos planos divinos, no qual todos nós somos irmãos perante o Nosso Pai Celestial, e onde no reinado das bem-aventuranças eternas só é admitido aqueles que vivenciarem o amor e a paz de Jesus na mais elevada expressão de aprendizagem.
relato bíblico
Voz Q Clama
Intensivo Difusão Espiritualidade Evangélica
– IDE
Voz do espírito
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