As
primeiras tribulações aos ideais da boa nova do
Cristo foram encabeçadas pela autoridade política na representação de Herodes, governador da Judéia, que após receber a
visita dos astrólogos que estavam na busca de localizar a região onde o menino
Jesus havia nascido (Mateus 2. 1-8).
E o rei Herodes temendo o seu futuro político, baixou um decreto e autorizou a mortandade de todas as crianças do sexo masculino com até dois anos de idade (Mateus 2. 16).
E o rei Herodes temendo o seu futuro político, baixou um decreto e autorizou a mortandade de todas as crianças do sexo masculino com até dois anos de idade (Mateus 2. 16).
Quando Jesus completou 30 anos
começou a sofrer perseguições motivadas pelos príncipes e os políticos da época.
Os religiosos dogmáticos (doutores extremistas da lei do Antigo Testamento), os príncipes do povo, os maiorais da sociedade que comandavam a elite social sentiram-se abalados em sua estrutura
íntima pela moral que Jesus propagava e vivenciava diante das multidões.
Lideranças sociais comandadas por Caifás, o sumo sacerdote religioso (vide Mateus 26. 57 a 68), resolveram então promover aflições aos ideais de Jesus, e essas perseguições foram intensas que culminou no desfecho da condenação e crucificação de Jesus, no Gólgota.
Lideranças sociais comandadas por Caifás, o sumo sacerdote religioso (vide Mateus 26. 57 a 68), resolveram então promover aflições aos ideais de Jesus, e essas perseguições foram intensas que culminou no desfecho da condenação e crucificação de Jesus, no Gólgota.
Conforme o Evangelho: Jesus foi condenado à morte
na cruz por acusação de sacerdotes religiosos fundamentalistas do Antigo Testamento das Escrituras (hoje chamamos antigo testamento bíblico), que eram representados pelos príncipes e anciões religiosos do povo, e que formavam um Conselho no Tribunal de Justiça, e que arquitetaram falsos testemunhos para a sua condenação (Mateus 26. 57 - 66).
E, também com anuência do poder político de competência do Império
Romano no governo de Pilatos, autoridade máxima de César na Judeia, que simplesmente lavou as
mãos diante das exigências impostas pelos Sacerdotes religiosos e Príncipes do povo, influenciando assim a massa
popular que aplaudiu o ato condenatório, entregando Jesus aos soldados romanos a fim de executar a sua crucificação.
Naquela época era fato normal o Império Romano sacrificar pessoas à morte por divergências políticas, sociais e religiosas (Mateus 27. 11 - 31).
Naquela época era fato normal o Império Romano sacrificar pessoas à morte por divergências políticas, sociais e religiosas (Mateus 27. 11 - 31).
Três cruzes se erguem no alto do
monte, naquela sexta feira do ano 33 em que se consumou a ação da condenação de Jesus.
Quem contemplasse a imagem do crucificado apenas pela visão carnal, abandonado pelos seus seguidores e amigos mais íntimos, e desprezado pelas lideranças que executavam a justiça social: “ Fariseus, Saduceus, Publicanos”; e também ignorado pelas autoridades políticas que simplesmente lavaram as mãos para um ato considerado humilhante, naquela época – a crucificação de Jesus como um malfeitor rebelde. Alguém certamente diria: “ali jaz um carpinteiro visionário derrotado".
Porém, àqueles que tem olhos para ver e ouvidos para entender além dos sentidos puramente materiais, saberiam que no "martírio de Jesus fora descortinado uma luz imorredoura para todos os séculos da vida terrestre" vide (espírito Emmanuel - Há 2000 Anos - psicografia Francisco Candido Xavier).
E que no plano oculto do invisível essa luz iria trabalhar ativamente iluminando a escuridão mental na qual vagavam as consciências humanas por longos séculos erradicando o paganismo bárbaro.
Quem contemplasse a imagem do crucificado apenas pela visão carnal, abandonado pelos seus seguidores e amigos mais íntimos, e desprezado pelas lideranças que executavam a justiça social: “ Fariseus, Saduceus, Publicanos”; e também ignorado pelas autoridades políticas que simplesmente lavaram as mãos para um ato considerado humilhante, naquela época – a crucificação de Jesus como um malfeitor rebelde. Alguém certamente diria: “ali jaz um carpinteiro visionário derrotado".
Porém, àqueles que tem olhos para ver e ouvidos para entender além dos sentidos puramente materiais, saberiam que no "martírio de Jesus fora descortinado uma luz imorredoura para todos os séculos da vida terrestre" vide (espírito Emmanuel - Há 2000 Anos - psicografia Francisco Candido Xavier).
E que no plano oculto do invisível essa luz iria trabalhar ativamente iluminando a escuridão mental na qual vagavam as consciências humanas por longos séculos erradicando o paganismo bárbaro.
com a finalidade de desestruturar
os seguidores do Mestre, e tudo isso instituído pelas autoridades civis e religiosas, onde o jovem
Saulo foi um carrasco cruel até a sua conversão às portas da cidade de Damasco
- Síria,
quando em visão espiritual que é um fenômeno mediúnico de clarividência arrebatadora, vislumbra em êxtase, o espírito de Jesus ressuscitado (Atos 9. 1 – 18).
quando em visão espiritual que é um fenômeno mediúnico de clarividência arrebatadora, vislumbra em êxtase, o espírito de Jesus ressuscitado (Atos 9. 1 – 18).
A partir dos anos 40 da era cristã (século 1), a boa nova tem
um novo seguidor Saulo transformado em Paulo, que se imortalizou como o Apóstolo
dos povos pagãos, e que juntamente com Lucas, um jovem médico de origem grega,
divulgam o Evangelho em várias regiões da jurisdição do Império Romano, inclusive
na própria Roma.
Depois dos anos 50 (século 1), em Antióquia (província romana) é
que os seguidores de Jesus foram realmente chamados de: “cristãos” (Atos 11.
26), por sugestão de Lucas, nascendo assim o termo cristianismo, antes eram
designados como os “fiéis do caminho” (vide Atos dos Apóstolos 19. 9 e Atos 9. 2)
Voz Q Clama
Intensivo Difusão Espiritualidade Evangélica – I D E
Voz do espírito
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