Jesus integra a suprema assembléia celeste de consciências
espirituais que, sob o influxo da Mente de Deus regem, no Cosmos, os sistemas
planetários e suas humanidades.
Para a humanidade terrestre: Jesus é o mais elevado ser consciencial (preposto) de Deus, o Criador. Diretor celeste do orbe terráqueo e suas
extrafísicas dimensões de vida espiritual, conduzindo os seres espirituais que
habitam no astral terrestre ao aperfeiçoamento intelectual, moral e integração
interior com o reino divino (estado consciencial de espiritualidade superior).
- Muitos divulgaram princípios religiosos com a espada em punho
ceifando vidas inocentes, mas essa atitude não tem reciprocidade na consciência lúcida cristã que conscientiza: “aquele que matar através da espada, necessário é que
à espada seja morto; e quem leva em cativeiro, em cativeiro também irá, vide
Apocalipse 13. 10” - É a síntese da lei de ação e reação que
condiciona o carma individual e coletivo, que sublima a paciência e eleva a fé
que santifica.
Eis a razão porque Jesus sacrificou-se com a morte na cruz, proclamando suas ideias libertadoras de amor e paz sem vínculos com a violência.
Eis a razão porque Jesus sacrificou-se com a morte na cruz, proclamando suas ideias libertadoras de amor e paz sem vínculos com a violência.
- Muitos formaram filosofias de vida com meditação isolada e sem
ação útil nas camadas sociais. Jesus comprovou a presença de Deus atuando no
meio da comunidade pobre e servindo aos mais humildes na iluminação moral de
suas dores.
- Muitos cobram contribuições para ensinar princípios libertadores
de crenças e querem fixar o habitat do Criador em templos de pedras isento de
obras úteis à humanidade. Jesus revela que Deus é Pai Criador. E a luz divina se projeta
na mente do homem, refletindo ações do bem para a glória da vida imortal, vide
Mateus 5. 16.
- Outros estipulam expressivas taxas em cursos para mostrar resumo
de siglas e verbetes para a projeção consciencial, como se o desenvolvimento
mental fosse um mero esporte radical sem finalidade espiritual com os
sentidos Divinos que regem a Vida dos seres espirituais. Jesus dava de
graça o que pela graça da sua conduta nobre ele havia recebido do Pai - os dons
do espírito para servir com amor ao próximo.
Consolidando: Moral do Divino Mestre Jesus
simplesmente é a Luz do Mundo;
A verdade que liberta a alma de sucumbir nas expiações de
sofrimentos intensos;
O sol de vida que ilumina a consciência aos planos superiores da
felicidade celeste.
Recordando princípios da moral do Cristo celeste:
Amor a Deus - o Criador, com a força da alma, de todo coração, de
todo entendimento;
Segurança em ti mesmo e fé no Poder Divino que te sustenta;
Não articular o mal para as pessoas nem por pensamentos, palavras,
ou atitudes... Mas, realizar o bem sem cessar;
Perdoar
sem restrições: mágoas, ofensas morais, ações maldosas do próximo; No mesmo
raciocínio como esperamos que Deus perdoe as nossas infrações diante da Vida,
em síntese: Pai Celeste! Perdoai os nossos pecados, assim como perdoamos
as faltas que os nossos ofensores cometem contra a nossa consciência;
Orar com
confiança, ou seja: buscar conexão com Plano Divino sem descanso; abençoar as
adversidades; refletir bons pensamentos e atitudes saudáveis às pessoas com as
quais não temos harmonia e nem afinidades pessoais simpáticas;
No Plano Divino serás analisado pelas obras do bem que realizares na vida;
No Plano Divino serás analisado pelas obras do bem que realizares na vida;
Se a recompensa pelo bem que semeares não acontecer no plano
terrestre, com certeza, realizar-se-á nos planos celestes da vida superior;
Acreditar na imortalidade da alma e buscar sempre os seus tesouros
imperecíveis;
Procurar desenvolver o Reino Divino no coração e esperar
trabalhando com fé: a felicidade de viver nas muitas moradas astrais de nível
superior que integram a casa universal de Nosso Pai Celestial.
Voz Q Clama
Intensivo Difusão Espiritualidade Evangélica
– I D E
Voz do Espírito
http://voz-doespirito.blogspot.com.br/vide comentário abaixo
COSMOÉTICA
ResponderExcluirPERANTE JESUS
Em todos os instantes, reconhecer-se na presença invisível de Jesus, que nos ampara nas obras do Bem Eterno.
Aceitou-nos o Cristo de Deus desde os primórdios fundamentais da vida no planeta Terra.
Nos menores cometimentos, identificar a Vontade Superior Divina, promovendo em toda parte a segurança e a felicidade das criaturas.
Cada coração humano é uma peça de luz potencial e Jesus é o Sublime Artífice.
Lembrar-se de que o Senhor Jesus trabalha por nós sem descanso.
Repouso indébito, deserção do dever.
Sem exclusão de hora ou local, precaver-se contra a censura, o deboche, e a irreverência para com a Divina Orientação.
O acatamento é prece silenciosa.
Negar-se a interpretar o Eterno Amigo por vulgar revolucionário terreno.
RECONHEÇAMO-LO COMO A “ LUZ DO MUNDO ”.
Renunciar às comemorações natalinas que traduzam excessos de qualquer ordem, preferindo a alegria da ajuda fraterna aos irmãos menos felizes, como louvor ideal ao sublime natalício.
Os verdadeiros amigos do Cristo reverenciam-no em espírito e verdade.
Identificar a posição que lhe cabe em relação a Jesus, o Emissário de Deus, no planeta Terra, evitando confrontos inaceitáveis para com a sabedoria celestial.
O homem que exige seja o Cristo Jesus igual a ele, pretende, vaidosamente, nivelar-se com o Cristo.
Em todas as circunstâncias, eleger no Senhor Jesus, o Mestre Perfeito e invariável de cada dia.
Somos o rebanho, Nosso Senhor Jesus é o Divino Pastor.
“E tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como ao Senhor, e não aos homens” — Paulo (Colossenses 3 . 23)
(Do livro Conduta Espírita, espírito André Luiz, psicografia Waldo Vieira)