Disse Pedro a Jesus: a
multidão te aperta e te oprime, e ainda perguntas: “quem é que me tocou?” Respondeu
Jesus: alguém me tocou (com fé), porque senti que
de mim saiu virtude (Mateus 9. 18-22) (Marcos 5. 24-34)
(Lucas 8. 40-48)
Esta cena é magnifica na sua beleza em expressar os sentimentos fraternos que devemos praticar com as pessoas que sofrem com as aflições que, de tão causticantes, parecem insolúveis em uma comunidade carente dos cuidados básicos de bem estar.
Jesus, nas suas atitudes, possuía em alto grau as energias
benéficas para repartir de graça as bênçãos de Deus aos sofredores.
Quando foi convocado por Jairo, chefe da comunidade, para visitar a filha que estava em casa moribunda de uma moléstia incurável, e assim impor as mãos em oração para que ficasse curada de sua enfermidade... Ele, Jesus, aquiesceu ao pedido com boa vontade, não condicionou nenhuma oferta ou doação financeira para o seu ministério, e se dirigiu a pé à residência de Jairo com seus discípulos, seguido de grande multidão que o comprimia por aquelas ruas estreitas.
Quando foi convocado por Jairo, chefe da comunidade, para visitar a filha que estava em casa moribunda de uma moléstia incurável, e assim impor as mãos em oração para que ficasse curada de sua enfermidade... Ele, Jesus, aquiesceu ao pedido com boa vontade, não condicionou nenhuma oferta ou doação financeira para o seu ministério, e se dirigiu a pé à residência de Jairo com seus discípulos, seguido de grande multidão que o comprimia por aquelas ruas estreitas.
No caminho aconteceu o lance da cura da mulher que sofria há 12 anos um fluxo sanguíneo hemorrágico,
talvez fosse um mioma no ovário ou um sangramento uterino, talvez um tumor genital, o
certo é que ela estava sofrendo horrivelmente a sua expiação e quiçá envergonhada
de sua situação dolorosa, isso porque a Mulher nessa época de ignorância era muito
discriminada pela sociedade extremamente machista, por isso ela estava receosa e não queria
incomodar diretamente o Mestre e infiltrou-se no meio da multidão que seguia a Jesus, e apenas pensou consigo mesma: “se eu apenas tocar na orla das vestes de Jesus,
certamente ficarei curada”.
E, imediatamente após esticar os braços e tocar no manto sagrado de Jesus, a mulher sentiu ondas de vibrações percorrerem as suas entranhas como se alguma coisa estivesse cicatrizando na sua intimidade, e em seguida uma suave sensação de força vital inundar o seu ser e se transmutar em terna felicidade.
E, imediatamente após esticar os braços e tocar no manto sagrado de Jesus, a mulher sentiu ondas de vibrações percorrerem as suas entranhas como se alguma coisa estivesse cicatrizando na sua intimidade, e em seguida uma suave sensação de força vital inundar o seu ser e se transmutar em terna felicidade.
Grande fé digna de um ensinamento eficaz. Exaltando os sentimentos da fé os Espíritos elucidam que a fé pode ter a característica humana e não irradiar poder espiritual; mas também ela pode ser de natureza divina, quando a criatura busca conexão saudável com o Criador, e
assim é transcendental ultrapassando as barreiras das limitações humanas em força de vontade para o celestial.
Jesus sentiu o poder curador jorrar de si mesmo para alguém
que lhe tocava com solicitude as vestes, na intenção de receber a benção salutar
da saúde. Claro, que, ele sabia intuitivamente que aquela mulher tímida e ansiosa que
estava ali por trás de si, era quem tinha lhe tocado com muita fé a orla de seus vestidos.
E Jesus aproveitava os momentos desses encontros comunitários para ensinar à multidão que o seguia, e assim transmitir os benefícios saudáveis da fé construtiva no Poder de Deus; da iniciativa que devemos ter de buscar o melhor; de ter bom ânimo diante das situações mais difíceis; de perseverar sem jamais desanimar de nossa conexão mental com o Criador.
E Jesus aproveitava os momentos desses encontros comunitários para ensinar à multidão que o seguia, e assim transmitir os benefícios saudáveis da fé construtiva no Poder de Deus; da iniciativa que devemos ter de buscar o melhor; de ter bom ânimo diante das situações mais difíceis; de perseverar sem jamais desanimar de nossa conexão mental com o Criador.
Se Jesus não tivesse feito à multidão nenhuma pergunta sobre: “quem lhe tocou?” Aquela manifestação sublime ficaria oculta em seu ministério,
somente ele sabendo e naturalmente aquela mulher, que já havia gasto boa parte de seus recursos com os médicos da época sem encontrar solução benfazeja para o seu estado doloroso. Pois, Jesus queria repassar os ensinamentos edificantes do seu ministério salvador, assim como um bom Pai auxilia a um filho que está em dificuldade
consigo mesmo, e onde também os demais irmãos devem tomar conhecimentos
desse caso, para bem se comportar com esse irmão colaborando saudavelmente na sua reabilitação social.
Todos os resultados positivos em nossa existência dependem
de nós mesmos: da força benfazeja de nossa fé. A intensidade da confiança em
Deus é que determina as bênçãos dos nossos desejos de melhorar para o bem e o
belo, o equilíbrio vital, a paz e a fraternidade; enfim para crescermos como criaturas imortais filhas
da luz divina, e assim poder ouvir de Jesus as palavras de bom ânimo: "vai em paz contigo mesmo e com as pessoas que te cercam, pois a tua fé no Poder Divino Criador é quem te salva, e também cura o teu mal".
relato
bíblico
(Mateus 9. 18-22) (Marcos 5. 24-34) (Lucas 8. 40-48)
Voz Q Clama
Intensivo Difusão Espiritualidade Evangélica
– I D E
Voz do Espírito